quarta-feira, 24 de abril de 2013

acompanhe…


Caso Eliza Samudio

O ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, vai a júri popular em Contagem. Acompanhe a cobertura completa



17:46
Quaresma continua perguntando se tratou-se de simulação a mão de Eliza ter sido jogada aos cães. A testemunha responde afirmativamente.

17:44
Relembre, na galeria de fotos, momento do julgamento do ex-policial Bola.

17:40
Marixa Fabiane pergunta se Quaresma tem mais perguntas para a testemunha. Ele responde que tem "algumas".

17:38
Bola lancha e conversa com Quaresma enquanto é fotografado. Juíza liberou imagens.

17:27
A juíza anuncia pausa de 15 minutos para o lanche.

17:15
"Vossa excelência acredita em simulação e coloca isso no papel?", questiona Quaresma se referindo a trecho do inquérito narrando que o corpo de Eliza foi levado ao canil na casa de Bola.

17:13
Moreira lê trecho do inquérito, que se refere ao caso dos irmãos Naves, mas Marixa Fabiane interrompe a leitura. Quaresma quer saber se o que está escrito no documento é simulação.

17:12
"Os dois que viram a morte por afisxia, a senhora imagina a situação dos dois", se dirige à juíza. Bola teria dito "olha a mão dela aí" indo em direção ao canil. "Aquilo lá foi uma dissimulação do autor", disse o ex-delegado, explicando que Bola não queria que eles soubessem do corpo.

17:11
"Estamos diante de um especialista na arte de matar (...). Asfixiaram a vítima e [Bola] pediu para os dois [Macarrão e Jorge] saírem que ele ia picar a vítima", disse Edson Moreira.

17:09
Moreira afirma que a mão da vítima não foi cortada e diz que houve uma "simulação" por parte de Bola.

17:07
"A mão lançada aos cães é uma imaginação", pergunta Quaresma.

17:05
Quaresma pergunta se, na "narrativa técnica", alguma mão de Eliza Samudio foi cortada naquele local. Moreira nega.

16:58
Quaresma cita que o Ministério Público afirma que Eliza foi esquartejada na casa de Bola. E questiona se em algum local, como pias e ralos, foi encontrado sangue da modelo. Moreira responde negativamente.

16:44
Quaresma pede para Moreira "discorrer" sobre o que é o luminol. Moreira diz que vai ser objetivo.

16:42
Questionado pelo defensor de Bola, Moreira diz que foi chamado ao Instituto de Criminalística, mas que não sabe se foram periciadas as facas apreendidas.

16:39
Quaresma devolve a arma à juíza e diz que não quer ficar perto do objeto.

16:38
Moreira diz se lembrar de documentos mostrados pela defesa.

16:38
A testemunha diz que não pode afirmar que as facas foram apreendidas na busca em que auxiliou. A operação foi presidida por Hugo Silva, segundo o ex-delegado.

16:36
O advogado mostra também duas facas a Moreira.

16:35
Moreira diz que a arma não foi apreendida em busca coordenada por ele.

16:32
A juíza pede que Quaresma restrinja as perguntas à acusação que pesa sobre Bola. O ex-policial é acusado do homicídio e da ocultação do cadáver de Eliza Samudio.

16:32
O Fantástico do dia 24 de fevereiro de 2013 entrevistou com exclusividade o primo do goleiro Bruno Fernandes, Jorge Luiz Rosa, hoje com 19 anos, a principal testemunha do caso Eliza Samudio. Ele afirmou que Bruno sabia que o crime estava sendo planejado, apesar de ter negado o conhecimento do atleta na primeira resposta. Veja matéria.

16:30
O advogado pergunta se Bola estava presente quando Eliza foi ferida dentro da Land Rover no Rio. A testemunha diz que não e fala que a ex-amante de Bruno foi ferida por Jorge.

16:27
Edson Moreira cita uma entrevista dada por Jorge ao "Fantástico". Quaresma questiona se o nome de Bola foi ouvido na reportagem. A testemunha responde que acha que não.

16:24
Quaresma questiona onde Sérgio Rosa Sales ficou preso.

16:19
Quaresma lê o depoimento de Jorge, que na época era adolescente, diz que foi pressionado pela delegada Ana Maria.

16:17
Perguntado pelo advogado, Moreira diz não saber se a mãe de Jorge estava presente quando ele foi ouvido no Rio e nem quando foi ouvido pelo juiz em Minas.

16:16
Quaresma pergunta se o então menor Jorge falou que somente prestou informações à delegada Ana Maria porque foi pressionado. Moreira nega.

16:15
O defensor de Bola pergunta se Moreira estava presente na acareação entre Jorge Lisboa Rosa e Sérgio Rosa Sales. A testemunha diz que esteve presente em alguns momentos.

16:12
Quaresma também questiona se Russo foi identificado. Moreira diz que sim.

16:12
Quaresma pede para fazer um apêndice. Ele questiona que o nome negro a quem Eliza se refere no depoimento prestado no Rio tem nome. Moreira diz não se lembrar se ele foi identificado.

16:10
Os trabalhos são retomados, e a palavra volta à defesa

16:07
A juíza informa que dará um intervalo para que jurados usem o banheiro. Moreira diz: "eu também quero, doutora".

16:06
Moreira diz que Sérgio Rosa Sales, em seu primeiro depoimento, disse Bruno foi ao local do crime, mas depois mudou a versão.

16:05
Quaresma pede que conste em ata as cinco pessoas que foram à casa do executor da ex-amante de Bruno, conforme o primeiro depoimento de Jorge.

16:04
Também é servido sorvete a  Bola.

16:04
Quaresma quer saber quem Jorge Rosa, primo de Bruno, disse que esteve na casa do executor de Eliza. Moreira fala que precisa "ser muito franco" e alega que não tomou depoimento do então menor. A testemunhas, entretanto, confirma o conteúdo do depoimento referido e que consta nos autos.

15:58
O advogado Ércio Quaresma continua se referindo ao depoimento de Sérgio.

15:58
O advogado de Macarrão, Leonardo Diniz, também é visto em plenário, informa a repórter Raquel Freitas.

15:54
"O Sérgio esteve no local onde Eliza supostamente foi abatida", questiona Quaresma à testemunha sobre depoimento colhido em 8 de julho de 2010. Moreira diz que Sérgio Rosa Sales negou, mas que Jorge Lisboa Rosa disse que o primo esteve no local.

15:53
Segundo o advogado Fernando Magalhães, o réu passa orientação à defesa por escrito. Em especial, sobre o relacionamento com Edson Moreira. “Assim é mais fácil”, disse, mas não deu detalhes entre a ligação do réu e da testemunha.

15:51
Em algns momentos, o réu Bola escreveu durante a sessão.


Renato Caldeira/ TJMG
15:48
Lúcio Adolfo, advogado de Bruno, também está no plenário.

15:47
Somente agora, Bola retorna ao plenário. Ele havia saído durante o último intervalo.

15:47
Moreira diz que a polícia procurou "tudo", inclusive uma pessoa de apelido Russo e um homem negro citado por Eliza à época.

15:45
Em algum momento, pergunta Quaresma, se foi feito alguma ligação entre as pessoas referidas por Eliza Samudio neste depoimento e as envolvidas no desaparecimento e morte da ex-amante de Bruno. Moreira diz que a polícia procurou "tudo".

15:43
A juíza questiona qual é a pergunta que Quaresma quer fazer sobre o depoimento. O advogado pergunta se a testemunha se ateve à pessoa que sequestrou Eliza na ocasião.

15:42
O advogado se refere ao depoimento prestado por Eliza Samudio no Rio, relatando agressões sofridas por ela. Bruno e Macarrão foram condenados no caso.

15:39
Quaresma diz que em depoimento prestado no Rio, Jorge diz que o executor de Eliza era "Negro, alto, de cabelo curto de alcunha Neném".

15:38
O vereador diz que Jorge contou que o executor de Eliza tinha uma falha no dente da frente. Então, o então delegado mandou que Bola fizesse um exame "odonto legal".

15:34
O vereador conta que, quando Jorge foi ouvido pela polícia, foi mostrado ao então menor uma foto de Bola."É esse cara e estou morrendo de medo dele e só não contei porque tinha medo que ele fizesse isso com a minha mãe", diz sobre o relato de Jorge. Entretanto, diz Moreira, no outro dia, com a chegada de um advogado, o primo de Bruno não mais fez tais declarações.

15:34
O vereador conta que Gilson Costa disse: "O Marcos diz que vai suicidar". Moreira respondeu que a polícia iria prender o supeito.

15:30
A testemunha conta que Gilson Costa o procurou e disse que estava responsável pelo sítio de Bola. A testemunha questionou se precisaria de mandado para entrar no local e Gilson disse que não, autorizando a entrada. Atualmente, Gilson é investigado por suspeita de envolvimento no caso Eliza.

15:26
Ele diz que a equipe foi diligenciar para prender Bola e o localizaram.

15:26
Moreira diz que, então, pediu a Júlio Wilke que solicitasse a Alessandra Wilke, que estava no Rio, para pedir  a "temporária" de Bola.

15:25
Moreira diz que estava coordenando os trabalhos das investigações quando ficou sabendo da identificação de Marcos Aparecido.

15:19
"Descobriu que a casa lá era do Marcos Aparecido dos Santos", diz. Segundo o vereador, o proprietário "deu no pé". O adolescente voltou para o Rio no mesmo dia da diligência, lembra a testemunha.

15:18
Em tom de brincadeira, Quaresma oferece sorvete a Moreira, mas o vereador diz que aceita um "cafezinho". O advogado serve a bebida em um copo de plástico à testemunha.

15:17
Jurados e a juíza recebem sorvete.

15:16
Moreira foi informado que Jorge Lisboa Rosa não queria entrar na casa. "Ele se urinou todo", disse.

15:15
Moreira diz que recebeu ligação de Wagner Pinto informando que já estavam fazendo as buscas. Também foi dito que a casa era em Vespasiano. "Só sei que o pau tava quebrando"

15:15
"Umas quatro horas mais ou menos fui informado que foi localizada a casa"

15:15
Moreira diz que os policiais foram orientados, caso encontrassem a casa, que a cercassem e se dirigissem ao juízo competente para requerer o mandado de busca e apreensão. O imóvel a que a testemunha se refere é a casa onde Eliza foi executada.

15:09
A sessão é retomada

15:08
Resumo do 3º dia até aqui:
- Advogado de Bruno acompanha depoimento de ex-delegado
- Defesa pede, e juíza aceita ouvir Edson Moreira como testemunha
- Anteriormente, ele falaria na condição de informante
- Moreira se aposentou do cargo de delegado, função exercida na investigação de Eliza
- Ele responde a pergunta do advogado de defesa de Bola

15:05
É feito um breve intervalo para que os participantes do júri possam ir ao banheiro.

15:01
Moreira disse que foi autorizada pela Justiça a viagem de Jorge a Minas Gerais, onde indicaria o local em que Eliza foi morta.

15:00
A juíza pergunta então a Moreira como a polícia chegou a Marcos Aparecido dos Santos.

15:00
Quaresma relembra depoimento de Jorge, que não faz menção a Marcos Aparecido dos Santos, Bola ou Paulista. O executor de Eliza é citado como sendo um homem negro, magro e alto.

14:58
Quaresma relembra depoimento de Jorge, que não faz menção a Marcos Aparecido dos Santos, Bola ou Paulista. O executor de Eliza é citado como sendo um homem negro, magro e alto.

14:55
Moreira ressalta que a investigação "foi feita a quatro mãos". E disse que era preciso ser veloz para não perder os indícios

14:54
Quaresma pergunta se o ex-delegado tomou conhecimento de duas declarações feitas à polícia por Jorge Luiz Rosa no Rio de Janeiro. Ele respondeu que as recebeu por fax.

14:53
"Você está confundindo as coisas", falou Moreira ao explicar a Quaresma a ordem dos pedidos de prisão.

14:49
"Você tem que fazer perguntas sobre os fatos", disse a juíza Marixa Rodrigues a Quaresma.  O advogado do réu queria que Moreira indicasse no processo documentos comprovando que os acusados tentavam atrapalhar a investigação.

14:48
Moreira responde a Quaresma que o pedido de prisão temporária dos réus teve como objetivo "salvaguardar provas", isto é, proteger as provas.

14:44
Quaresma pergunta também se Moreira soube que Sônia Moura, mãe de Eliza, só veio a Belo Horizonte quando a guarda de Bruninho estava com o avô. Ele diz que sabia.

14:42
O assistente de acusação José Arteiro reclama que as perguntas estão induzindo informações aos jurados. O promotor também diz que as questões são muito argumentativas. E a juíza pede que a defesa seja mais direta nas perguntas.

14:42
O advogado pergunta se chegou a ser considerado na investigação no caso Eliza o abandono sofrido pela modelo por parte da mãe.

14:38
Quaresma perguntou sobre depoimento prestado por Luiz Carlos Samudio, pai de Eliza, à delegada Alessandra Wilke. Ele quer saber se Moreira sabia se o homem tinha um mandado de prisão por crime sexual. O vereador disse que não havia mandado à época.

14:37
Moreira explicou também que o caso foi encaminhado ao Departamento de Homicídios de Belo Horizonte por causa da grande repercussão. Além disso, lá os policiais teriam mais apoio.


14:35
"O Conselho de Sentença vai ficar em jejum de informações preciosas"
, advogado de BolaÉrcio Quaresma

14:35
Quaresma fez uma pergunta a Moreira sobre as diligências no sítio e a juíza disse que a testemunha não pode responder porque não era o delegado responsável. O advogado lembra que esse é o motivo pelo qual requisitou a presença da delegada Alessandra Wilke.

14:27
Moreira diz que a competência pode ser pelo lugar e por outros motivos. Como havia mandado de prisão em Contagem, explica ele, Esmeraldas não foi comunicada. Disse também que não estava preocupado com o local e sim com a apuração dos fatos.

14:25
Pergunta também se, depois de descoberto que o sítio ficava em Esmeraldas, o juízo da cidade foi comunicado.

14:23
Quaresma questiona a razão de uma equipe policial de Contagem estar à frente de uma investigação de uma morte em Esmeraldas. E pergunta se Moreira sabia a localização do sítio de Bruno. A testemunha fala que não.

14:19
Quaresma pergunta se Moreira sabia de uma denúncia do sumiço de Eliza feita na época citada. Ele diz que não ficava a cargo dessas questões e sim o delegado Wagner Pinto. Falou também não saber se a mulher que fez a denúncia foi procurada pela polícia. A denúncia é de 25 de junho de 2010.

14:06
O advogado pergunta sobre outros quatro delegados do caso Eliza Samudio e pede que Moreira diga onde eles trabalhavam quando ele era chefe. O vereador diz que eram subordinados dele na Grande BH.

13:59
Quaresma pergunta quantas investigações Moreira presidiu. Ele diz que como chefe dava orientações a todos os delegados e atuava nos casos de maior repercussão, e citou três deles.

13:54
Ele fala das delegacias subordinadas ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a pedido de Quaresma.

13:52
"Obrigada pela deferência da inteligência", diz Moreira após receber o elogio de Quaresma.

13:51
Edson Moreira confirma o depoimento e acrescenta um detalhe sobre um dos trabalhos que fez em 1990. A juíza decide não colocar na ata.

13:50
Novamente, Bola coloca os óculos e escreve algo.

13:50
José Arteiro e Lúcio Adolfo conversam na sala do júri.

13:49
A magistrada lê todo o depoimento feito por Edson Moreira à época.

13:46
No relato anterior, ele também contou que o réu nunca trabalhou como policial em São Paulo. Moreira pede para fazer um acréscimo. A juíza permite que ele o faça ao fim da leitura.

13:41
Neste depoimento, feito em 2012, ele contou ter conhecido Bola em 1992.

13:40
A juíza decide ler o documento que fala quando ele ingressou na polícia e as divisões em que trabalhou na corporação.

13:39
Quaresma pede que Moreira diga ao Conselho de Sentença detalhes da carreira dele.

3:35
Quaresma queria apresentar um vídeo durante a fase de perguntas a Moreira. O pedido é indeferido. Ele questiona se pode perguntar ao Conselho de Sentença se eles permitiriam. A juíza indefere novamente e diz que é ela que define a ordem dos trabalhos.

13:31
Edson Moreira diz que quer ser tratado como informante. O pedido de Quaresma para que ele seja visto como testemunha é indeferido pela juíza.

13:31
O advogado Ércio Quaresma reforça que Moreira é um ex-delegado e, por isso, não é mais uma autoridade policial.

13:30
Vai começar o próximo depoimento. Moreira pergunta se será ouvido como autoridade policial. A juíza diz que sim. Quaresma pede para constar na ata que ele reconhece o vereador como testemunha.

13:28
O vereador Edson Moreira está no plenário. Ele vai ser ouvido como autoridade policial. À época do desaparecimento de Eliza, ele participou da investigação. O réu Marcos Aparecido dos Santos também está presente.

13:23
Adolfo conversa com o promotor Henry Wagner e a juíza Marixa Rodrigues.

13:21
O advogado Lúcio Adolfo, responsável pela defesa de Bruno Fernandes, está no plenário.

12:44
Resumo do 3º dia até aqui:
- Sessão foi aberta às 9h, em Contagem
- No 3º dia de júri, testemunha José Cleves foi ouvida
- Ele é jornalista e foi acusado de homicídio por Edson Moreira
- José Cleves foi inocentado e, por isso, é usado como exemplo pela defesa
-  Defesa diz que intenção é desqualificar investigação policial
- À tarde, sessão deve ser retomada com oitiva do delegado Edson Moreira


12:35
"Quem foi desqualificado foi justamente a defesa. Eles alegam que o Moreira [Edson] é inimigo dele [José Cleves]. Mas na verdade, ele é que inimigo do Moreira.
, assistente de acusaçãoJosé Arteiro


12:34
“O depoimento tenta desqualificar a investigação. Mostra como pode ser tendenciosa uma investigação. Acho que conseguimos”
, advogado de BolaFernando Magalhães

12:27
No intervalo, Fernando Magalhães, advogado do réu, comentou a estratégia da defesa em ouvir a testemunha.

12:20
A juíza encerra a sessão e dá um intervalo de 40 minutos para almoço. A fase de perguntas a José Cleves foi encerrada.


12:20
"Ele [Edson Moreira] é que é meu inimigo"
, ´testemunhaJosé Cleves

12:19
O assistente de acusação pergunta se Cleves é inimigo de Moreira. "Ele é que é meu inimigo", respondeu Cleves.

12:18
Arteiro pergunta se uma pessoa com um bom advogado pode ser inocentada mesmo sendo culpada. José Cleves disse que não é normal, mas acontece.

12:17
José Arteiro pergunta sobre outros trabalhos da Delegacia de Homicídios de Belo Horizonte acompanhados por Cleves como jornalista.

12:11
A testemunha contou também não ter tido mais contato com Moreira depois do indiciamento dele pela morte da mulher.

12:10
Cleves disse em plenário que foi obrigado a vir ao Fórum de Contagem.

12:10
Indagado pelo assistente de acusação José Arteiro, ele disse que acompanhou a carreira de Edson Moreira, tendo boa convivência com ele. Cleves também disse não saber de nenhum caso em que Moreira tenha agido com má-fé. Disse apenas saber que muitos inquéritos que ele conduziu "não deram em nada".

12:08
"Vocês não sabem o dissabor para a minha família viver tudo isso", disse Cleves criticando a condução coercitiva dele ao tribunal. Disse ainda que, quando os policiais chegaram à casa dele, pediu ao filho para mentir avisando que ele não estava.

12:07
"Eu não estava disposto também a vir a esse julgamento"
, testemunhaJosé Cleves

12:06
A testemunha diz que a família dele já sofreu demais, se referindo a acusação de homicídio.

12:05
O promotor questiona que se a arma foi colocada porque a polícia pediria o exame de balística. Cleves disse que era função do delegado pedir e que ele não sabia da armação, foi a conjectura apresentada pela testemunha.

12:03
Segundo a testemunha, a tese da defesa de Cleves aceita pelos jurados é de que haviam duas fotos da arma. A partir delas, era possível confirmar que o revólver havia sido colocado lá, disse Cleves.

12:01
"Você sabe quem colocou a arma", perguntou o promotor sobre o revólver calibre 38 que estava no local do crime. Cleves disse que não sabe quem fez isso, mas que ela "foi colocada".

11:55
"Eu vi promotor chorando", disse Cleves sobre essas investigações. Ele afirma que os promotores queriam a rápida apuração dos fatos para solucionar o caso sem injustiças.

11:52
Em seguida, José Cleves dá detalhes ao promotor sobre as investigações dos crimes envolvendo a máfia dos caça-níqueis.

11:39
José Cleves diz que uma fita com uma "reportagem" concedida por ele após ser indiciado, e que estava anexada ao processo, "sumiu" às vésperas do julgamento. Nela, não havia imagens da entrevista com o militar, segundo a testemunha.

11:34
"Se foi filmado não sei, as câmeras estavam lá", disse Cleves sobre a pergunta do promotor de que a entrevista foi filmada. "Eu tinha certeza absoluta que estava sendo filmado", falou em seguida.

11:34
O promotor lê uma carta escrita por José Cleves em que o jornalista diz ter entrevistado o cabo da PM em novembro de 2000. A testemunha confirma o conteúdo da carta.

11:33
Henry Wagner pergunta do contato entre o jornalista e um cabo da PM. Ele diz que o militar era segurança na empresa que investigava e, por isso, esteve em contato com ele diversas vezes. A arma que a polícia disse ter sido usada por Cleves estava em nome do cabo.

11:28
"Eu investigava, juntamente com os meus companheiros, os caça-níqueis, e fazia uma matéria sobre a venda ilegal de armas", disse Cleves respondendo a perguntas do promotor.

11:25
Perguntada pelo promotor, a testemunha conta que a mulher dele morreu em 10 de dezembro de 2000.

11:22
Henry Wagner pergunta se este conceito é compartilhado por outros. Cleves diz que nunca ouviu críticas ao advogado e se emocionou ao falar do defensor. 

11:21
O promotor pede a José Cleves para falar sobre o "conceito" do advogado dele, Marcelo Leonardo. "É um dos melhores advogados", disse a testemunha ressaltando "a ética" do defensor.

11:20
A testemunha José Cleves precisou ser localizada por um oficial de Justiça no primeiro dia de julgamento. Isso porque o jornalista não compareceu ao fórum no horário marcado para a abertura da sessão. O "equívoco" comentado por ele explicaria a situação.

11:15
Henry Wagner pergunta onde o processo de Cleves tramitou e qual promotor era responsável.

11:14
José Cleves disse então que foi um "equivoco" dele pensar que deveria ir no dia 24.

11:14
O promotor considerou o erro no nome do réu um "lapso". Mas mostrou a intimação, onde consta a data de 22 de abril.

11:14
"Eles querem me tornar réu, mas ainda não conseguiram", disse Quaresma depois de ouvir o que a testemunha falou.

11:14
O promotor pergunta a José Cleves se ele foi intimado para comparecer no julgamento. A testemunha diz que sim. Henry Wagner pergunta as circunstâncias em que ele compareceu. Cleves disse que havia um erro na intimação, que dizia para ele estar no fórum no dia 24 e que explicava que o réu era Ércio Quaresma.

11:08
Durante o intervalo, o advogado Ércio Quaresma, que defende Bola, disse que José Cleves foi ouvido com a intenção de desqualificar a investigação policial. Isso porque, segundo ele, a testemunha foi acusada indevidamente de um crime.

11:07
A sessão é retomada.

10:57
A juíza fez uma breve pausa na sessão.

10:57
No plenário, Quaresma agradece a testemunha. E recomenda a todos os jornalistas a leitura do livro de José Cleves "para ter um pouco mais de decência".


10:56
"Ninguém imagina o Bola na rua. Só não sabemos aonde está o corpo. Todo o resto do que aconteceu no caso a gente já sabe"
, assistente de acusaçãoJosé Arteiro

10:56
José Arteiro, assistente de acusação, está dentro da sala do júri. Na chegada ao fórum, ele afirmou que os interrogatórios da defesa não estão sendo conduzidos da forma correta.


Maurício Vieira / G1
10:53
José Cleves conta que não houve uma investigação oficial para chegar aos assassinos da mulher dele. Mas jornalistas e a família dele fizeram uma apuração paralela.

10:52
Bola volta ao salão do júri.

10:51
Quaresma pergunta se os assassinos da mulher da testemunha foram presos e indiciados. Cleves disse que um deles foi morto 30 dias depois do crime. Outro participante também morreu, segundo ele.

10:48
José Cleves diz que "erros" acontecem em qualquer profissão, em especial na dele: a mídia escrita.

10:47
Marcos Aparecido dos Santos é retirado do plenário.

10:45
Quaresma pergunta se nos 42 anos de jornalismo, Cleves presencia até hoje o descaso da polícia na realização dos inquéritos. A testemunha reconhece que sim e diz que isso cria uma dificuldade para se fazer Justiça.

10:43
A juíza pergunta à testemunha se ela deseja algo. José Cleves pede um copo de leite.

10:38
Bola coloca os óculos e usa uma caneta para escrever algo.

10:38
O delegado Edson Moreira disse à época, conta Cleves, que havia pólvora no braço dele e que o exame de balística confirma o uso da arma, o que foi negado pelos laudos.

10:37
Perguntado por Fernando Magalhães, que também defende o réu Bola, a testemunha diz que os laudos da perícia foram omitidos da defesa e do Ministério Público.

10:35
Testemunha disse que foi obrigado a participar de uma simulação do crime no carro onde ainda havia sangue de sua mulher nos bancos. 

10:34
"Não acredito que houve dolo, acredito que houve erros", disse José Cleves sobre a conduta da imprensa diante do crime que foi acusado em 2000. Ele afirmou ainda que os jornalistas apenas repetiram o que foi dito pela polícia.

10:31
Marcos Aparecido dos Santos conversa com o advogado Fernando Magalhães enquanto a testemunha é ouvida, informa a repórter Sara Antunes de dentro da sala do júri.

10:31
Quais foram os efeitos desse indiciamento e do júri popular à sua vida, pergunta Quaresma. "Isso é indescritível. Sofro com isso até hoje", disse José Cleves.

10:29
Em razão dos fatos, a testemunha já foi ouvida pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

10:29
Quaresma afirma que a polícia disse no indiciamento que Cleves usou uma luva para que as digitais não ficassem na arma. Mas a testemunha diz a Quaresma que a luva não foi encontrada. Em uma montagem, explicou o depoente, um pano preto abaixo da arma foi usado para simular uma luva.

10:28
Advogado Ércio Quaresma conversa com Bola dentro do salão do júri, na abertura do terceiro dia de júri.


Maurício Vieira / G1
10:27
Bola entre os advogados de defesa logo na abertura da sessão.


Maurício Vieira / G1
10:21
Cleves conta que a perícia concluiu que o corpo de sua mulher havia sido retirado de um carro e colocado no local do crime. Mas, no julgamento, ficou provado que não houve deslocamento do corpo, explica a testemunha.

10:21
Em 2000, um procurado-geral de Justiça foi afastado do cargo, diz a testemunha a Quaresma. Mas disse ao advogado que não sabe se há ligação com o crime de caça-níqueis.

10:19
À época do indiciamento, ele investigava uma empresa de caça-níqueis. Segundo Cleves, muitos policiais civis e militares estavam envolvidos no crime. Ele prefere não citar nomes porque não sabe se os mesmos estão sendo julgados.

10:13
A testemunha contou também que, segundo a investigação policial, ele havia estado no local do crime antes para uma reportagem.

10:13
Indagado pelo advogado se a bala retirada do corpo da esposa de Cleves era compatível com o revólver calibre 38 apreendido pela polícia, ele diz que não era, e que o fato foi confirmado pela perícia.

10:11
Réu Bola acompanha depoimento de testemunha de defesa nesta quarta-feira (24).


Maurício Vieira / G1
10:08
José Cleves foi denunciado e pronunciado a júri popular. Ele disse ter sido absolvido por unanimidade. Ele conta que, à época, o Ministério Público Estadual entrou com recurso da absolvição, que foi negado.

10:07
Quaresma pergunta como a arma achada no local do crime foi ligada à testemunha. Cleves diz que um militar afirmou ter vendido a arma a um amigo dele [Cleves].

10:04
José Cleves explicou que, durante a instrução processual, foram feitas investigações sem o conhecimento da Justiça.

10:02
Ele foi comunicado sobre o fato da arma ter sido encontrada. O revólver foi considerado como a arma usada por Cleves para matar a esposa, é o que consta no inquérito, diz a testemunha.

10:01
Em outro página do livro, há a foto de um revólver. Quaresma pede que José Cleves explique a imagem. Ele diz que dois dias depois do assalto sofrido em 2000, "foi colocada" a arma próximo ao local do crime.

10:00
A testemunha explicou que, à época, durante uma entrevista se sentiu pressionado por uma jornalista a confessar a autoria do crime.

09:59
Marcos Aparecido dos Santos aponta para céu no terceiro dia de julgamento


Maurício Vieira / G1
09:54
Quaresma mostra uma imagem do livro a cada jurado. A foto foi feita no momento do indiciamento dele em 15 de dezembro de 2000.

09:52
Cleves confirma a Quaresma que o delegado Edson Moreira enviou um relatório de conclusão do inquérito ao chefe dele no jornal onde trabalhava. O jornalista diz não ter conhecimento se o procedimento de Moreira é comum.

09:49
Ele conta que foi indiciado em dezembro de 2000. Cinco dias antes, José Cleves afirma ter sofrido um assalto.

09:49
Indagado por Quaresma, ele diz que o inquérito foi presidido por Edson Moreira.

09:48
O jornalista José Cleves foi condenado pela morte da mulher dele, com base nas investigações conduzidas pelo delegado Edson Moreira sobre o assassinato. Depois, foi inocentado do crime.

09:44
O advogado questiona se ele fazia reportagens sobre a desvia de conduta de policiais. José Cleves responde que fazia apurações "de interesse público".

09:42
A defesa começa a fazer perguntas ao jornalista.

09:41
Disse também nunca ter morado em Vespasiano e Esmeraldas, sendo residente na cidade de Belo Horizonte.

09:40
Depois de indagado pela magistrada, ele nega conhecer Bruno, Macarrão, Wemerson, Elenílson, Dayanne e Fernanda - todos réus no caso.

09:38
O réu está novamente dentro da sala do júri.

09:38
A juíza pede o retorno do advogado, que volta à sala.

09:32
José Cleves está no plenário.


09:31
"As falhas na investigação a nível processual já existem. Não existe prova técnica neste caso"
, advogado de BolaMarco Mejia

09:30
O Conselho de Sentença entra na sala do júri.

09:28
A juíza pede que a testemunha José Cleves entre. Quaresma pede que o vereador Edson Moreira seja ouvido primeiro.

09:27
O réu Bola é representado por um equipe de advogados. Na chega ao fórum neste manhã, um dos defensores comentou sobre os depoimentos já ocorridos. "O presidiário não tem credibilidade nenhuma. Ele sempre apresentou mentiras”, falou Marco Mejia sobre a testemunha Jaílson Oliveira.

09:24
O réu Marcos Aparecido dos Santos entra no plenário sob escolta policial.

09:23
A juíza libera a entrada de fotógrafos no salão do júri. Cinegrafistas também estão no local. Durante todo o caso, a magistrada permitiu imagens em poucos momentos da sessões.

09:16
O promotor Henry Wagner disse em conversa com jornalistas no plenário que, segundo previsão dele, o júri de Bola deve se estender até o fim de semana, informa a repórter Sara Antunes.

09:12
Dentro da sala do júri, o promotor e o advogado Ércio Quaresma cumprimentam estudantes de direito que vão acompanhar o terceiro dia de julgamento.
09:11
Edson Moreira, delegado à época da investigação do caso Eliza, também está presente.

09:10
O promotor Henry Wagner já está no fórum.

09:07
Do lado de fora, movimentação da imprensa que vai acompanhar o 3º dia.


Pedro Triginelli/ G1
09:04
A juíza Marixa Rodrigues e o promotor Henry Wagner já estão no plenário para o terceiro dia de julgamento do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos.

09:04
Começa a movimentação na sala do júri.

09:03
Defesa do ex-policial Bola pretende mostrar falhas no inquérito policial. Veja na reportagem do Bom Dia Brasil


Renato Caldeira/ TJMG
08:53
Saiba a situação dos réus, veja detalhes da investigação e conheça o fórum onde ocorre o julgamento. Cique aqui

08:51
Somente quando é encerrada a fase de testemunhas, começa o interrogatório do réu, que tem o direito de permanecer em silêncio.

08:45
Do lado da defesa, a delegada Alessandra Wilke foi dispensada porque está em investigação policial em outra cidade.

08:45
Do total de 9 testemunhas, duas foram dispensadas. No segundo dia do júri, João Batista Alves Guimarães foi dispensado pelo promotor. Ele é um policial que testemunhou o depoimento de Cleiton Gonçalves, em 2010, então motorista de Bruno na época do desaparecimento de Eliza.

08:41
Jorge Luiz Lisboa, primo de Bruno, era testemunha de acusação, mas não é obrigado a participar por morar em cidade diferente da que ocorre o julgamento, de acordo com o TJMG. Ele não compareceu ao fórum. Jorge foi o primeiro a dizer que Eliza havia sido morta.

08:40
A delegada Ana Maria Santos, solicitada pela defesa e acusação, foi ouvida como informante na segunda-feira (22).

08:38
Nos dois primeiros dias, foram ouvidas duas testemunhas de defesa – o deputado estadual Durval Ângelo (PT) e o delegado corregedor Renato Patrício Teixeira – e uma de acusação – o detento Jaílson Alves de Oliveira.

08:33
De acordo com o TJMG, em seguida, está previsto o depoimento de Moreira, que chefiou as investigações do caso Eliza Samudio. Segundo a Justiça, ele vai falar como autoridade policial.

08:32
José Cleves foi investigado pelo então delegado e hoje vereador Edson Moreira e, após acusação de homicídio, conseguiu reunir provas da inocência. A defesa de Bola quer ouvi-lo em plenário.

08:31
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a sessão deve ser iniciada com o depoimento do jornalista José Cleves da Silva. Ele é testemunha de defesa. A previsão do tribunal é que Bola seja interrogado somente na quinta.

08:26
O réu Bola já chegou ao Fórum de Contagem. A previsão é que a sessão seja aberta às 9h.

08:26
Bom dia, o G1 acompanha a partir de agora o terceiro dia de julgamento do ex-policial Bola, no caso Eliza Samudio.

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