quinta-feira, 25 de abril de 2013

acompanhe…



Caso Eliza Samudio

O ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, vai a júri popular em Contagem. Acompanhe a cobertura completa  - FONTE G1





20:20
O pau vai comer solto nos debates"
, assistente de acusaçãoJosé Arteiro

20:19
O assistente de acusação, José Arteiro, disse que o advogado Ércio Quaresma "está arrumando é confusão". Segundo o advogado da família de Eliza, a defesa de Bola está usando de estratégia no plenário. "Isso tudo é estratégia. É um jogo de xadrez", completou.

19:55
Questionado se a indicação das peças a serem lidas tratou-se de estratégia ou necessidade, Fernando Magalhães, um dos advogados de Bola, afirmou ser "necessidade, mesmo".

19:50
Henry Wagner também informou que a leitura das peças pedidas por ele deve durar entre 40 minutos e uma hora. Ele avalia, que no pedido da defesa, constem entre 150 e 200 páginas, o que deve resultar em cerca de 8 a 10 horas de leitura. Apesar da quantidade de peças, ele acredita que o júri vá terminar no sábado ou madrugada de domingo.

19:49
O promotor Henry Wagner disse à repórter Raquel Freitas que em nove anos trabalhando no Ministério Público nunca viu um advogado ter o direito de fazer perguntas cassado. A juíza Marixa Fabiane cassou o direito de Ércio Quaresma, após mais de dez horas de inquirição do ex-delegado Edson Moreira. A juíza disse que estava claro que o advogado tinha algum assunto de cunho pessoal com a testemunha.

19:39
A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais disse que não há previsão para a conclusão da leitura das peças e nem para o fim do julgamento, que já dá mostra de ser o mais longo entre todos os júris que formam o caso Eliza.

19:35
O promotor Henry Wagner conversa com o advogado Fernando Magalhães.

19:35
O réu Marcos Aparecido dos Santos deixa o plenário acompanhado por policiais. Ele será levado de volta à Penitenciária Jason Soares Albergaria, em São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

19:32
A magistrada afirma que a leitura de peças será iniciada às 9h desta sexta-feira (26).

19:31
A pedido de jurados, que alegaram cansaço, a juíza finaliza o quarto dia de julgamento.

19:29
Durante o intervalo, Bola conversa com policial que faz a escolta dele.

19:27
A magistrada afirma que os trabalhos vão durar "mais alguns dias" e recomenda que os integrantes do Conselho de Sentença peçam que sejam trazidos mais pertences, como roupas.

19:25
"O julgamento não se encerrará amanhã", anuncia a juíza aos jurados, referindo-se ao número de peças a serem lidas.

19:24
Uma pausa é dada para que jurados possam ir ao banheiro.

19:24
A juíza afirma que não será permitida a exibição de vídeo com depoimento de Sérgio nesta fase de leitura de peças. Ela diz que foi reservada uma hora para exibição de vídeos e Quaresma afirma que a gravação tem cerca de duas horas.

19:23
Resumo do 4º dia até aqui:
- Juíza cassa o direito à palavra de Ércio Quaresma após pedido do MP
- Depoimento de Edson Moreira termina depois de mais de 15 horas, feito em dois dias
- Defesa e promotor trocaram ofensas, chamando um ao outro de "canalha"
- Manhã foi marcada ainda por discussões entre defesa e testemunha Edson Moreira

19:20
Quaresma rebate e diz que é necessária a leitura dos documentos.

19:19
A juíza questiona a quantidade de laudos que Quaresma pediu para serem lidos em plenário. "É uma pretensão da defesa que em nada vai acrescentar aqui", afirma. E ela diz que acha que a leitura vai demorar dois ou três dias.

Maurício Vieira/ G1
19:16
Henry Wagner anuncia que haverá leitura de apenas duas peças. Uma delas é o depoimento de Renata Garcia, assistente do sistema socioeducativo de Minas Gerais, que acompanhou os primeiros depoimentos do então adolescentes Jorge Rosa feitos à polícia na fase inicial da investigação.

19:13
Para o MP, é desnecessária a ida à casa do réu porque já consta nos autos que "todos os cômodos eram dotados de instalações elétricas funcionantes" e de janelas. Ontem, a defesa questionou como Jorge poderia ter visto o crime dentro da casa durante a noite.

19:13
A juíza indefere o pedido da defesa de que fosse feita nova de diligência na casa de Bola, em Vespasiano, por já existirem provas nos autos, como citado pelo Ministério Público. A magistrada aceitou à solicitação de que Edson Moreira permaneça à disposição para reinquirição.

19:04
Na volta da sessão, o promotor Henry Wagner lê parecer sobre pedidos da defesa.

19:01
Depois dos pedidos da defesa, a juíza paralisa a sessão.

18:59
Na parte da manhã, discussões entre o ex-delegado e a defesa de Bola marcaram a sessão. No início da tarde a juíza cassou o direito do advogado Ércio Quaresma fazer perguntas ao  ex-delegado.

18:56
O ex-delegado Edson Moreira depôs por cerca de 10 horas nesta quinta-feira (25). Na quarta, ele falou por mais de cinco horas.

18:52
Moreira disse, nesta quarta-feira (24), que Eliza Samudio foi executada à noite, mas que não se recordava em que período do dia foram realizadas perícias na casa de Bola.

18:48
Pedem também que seja feita diligência na casa de Bola, para "conhecer detalhadamente o local onde se diz ter sido ceifada a vida de Eliza Samudio".

18:47
A magistrada anuncia que passará à exibição de peças, mas é interrompida pela defesa de Bola. Os advogados pedem que Edson Moreira permaneça à disposição da Justiça.

18:45
Maria Lúcia encerra as perguntas, e os jurados dizem não ter mais questões. O depoimento de Edson Moreira é encerrado pela juíza.

18:45
Maria Lúcia questiona quando os cães do ex-policial foram apreendidos? Moreira diz que a apreensão ocorreu na busca feita com o então menor, Jorge.

18:42
A defensora questiona se chegou informações ao ex-delegado sobre o nome das pessoas com quem estava Bruninho quando foi encontrado pelo polícia. Moreira diz não se lembrar se a criança estava com a família de Clayton ou com outras pessoas.

18:40
A advogada da mãe de Eliza, Maria Lúcia Borges, passa a fazer perguntas. Ela questiona sobre onde estava Bruninho no momento da execução. Moreira afirma que a criança ficou no carro.

18:39
Em resposta a Arteiro, a testemunha diz que o chão dos cômodos de baixo da casa de Bola era forrado por uma lona preta e que isto foi descrito pelo então menor.

18:37
O assistente de acusação pergunta se o carro era de Gilson ou Zezé? A juíza indefere a pergunta.

18:36
Arteiro questiona se Eliza foi levada em um Pálio Preto. Moreira diz que somente ficou sabendo disso quando Macarrão confessou.

18:34
José Arteiro faz pergunta sobre a testemunha José Cleves. O ex-delegado responde que nunca foi inimigo do jornalista. "Fiz um trabalho profissional", ressaltou.

18:34
Henry Wagner encerra suas perguntas e a palavra é passada a José Arteiro, assistente de acusação.

18:33
A acusação pergunta se outra pessoa envolvia no caso Eliza também concorreu nas eleições do ano passado. Edson Moreira diz que Ércio Quaresma também foi candidato, mas que não foi eleito.

18:31
O promotor pergunta quando o ex-delegado se tornou vereador. E Edson Moreira respondeu que foi eleito em outubro do ano passado, e que tomou posse em janeiro deste ano.

18:29
A juíza retoma a sessão. "Vou pedir à sua excelência brevidade", diz Marixa Fabiane ao promotor Henry Wagner.

18:28
O tempo para os registros é encerrado, e a juíza Marixa Fabiane pede que fotógrafos e cinegrafistas se retirem.

8:25
Enquanto são feitos os registros, parte da equipe de defesa se reúne em torno de Bola.

18:23
Cinegrafistas e fotógrafos entram no plenário para fazer imagens.

18:22
Bola conversa com um dos advogados da equipe de defesa durante rápido intervalo.

18:17
O ex-delegado pediu para ir ao banheiro quando respondia a uma pergunta sobre a mudança do depoimento do então adolescente Jorge Rosa. O jovem mudou suas declarações ao delegado em relação ao que ele tinha declarado à delegada Ana Maria Santos. Poucos minutos depois, ele voltou ao plenário e tomou um café.

18:12
O promotor questiona se Zezé [José Lauriano] disse ao ex-delegado se foi ele quem apresentou Bola para Macarrão e Bruno. O ex-delegado afirma que acha que isso foi dito no segundo depoimento prestado pelo policial aposentado. O motivo seria a vontade do filho de Marcos Aparecido jogar futebol.

18:05
O promotor perguntou ainda se o ex-delegado tem conhecimento de que Ingrid Calheiros, mulher de Bruno, afirmou ser ameaçada por Ércio Quaresma. Moreira diz que viu uma reportagem, exibida pelo Fantástico, em que era exibida uma gravação.

18:04
Questionado pelo promotor, Edson Moreira diz que ouviu comentários de que advogados que acompanharam depoimento de Dayanne à Ana Maria Santos foram ameaçados pelo Quaresma.


Renato Caldeira/ TJMG
17:59
Henry Wagner cita o nome de alguns advogados e pergunta se a testemunha os conhece. Moreira responde negativamente.

17:57
O promotor fala sobre uma carta em que Sérgio relatou que havia acusado Edson Moreira e Wagner Pinto [também delegado] de agressão por ter sido pressionado por advogados que não eram os dele. O ex-delegado diz ter ouvido comentário.

17:55
O promotor diz que Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro Bruno que foi morto em agosto de 2012,  ficou preso no Cesresp São Cristóvão, anexo ao Departamento de Homicídios em Belo Horizonte. Edson Moreira interrompe e completa que chegou a ele a informação que queriam matar Sérgio em outra unidade prisional  e que por isso o primo de Bruno retornou ao Ceresp São Cristóvão após uma breve transferência.

17:49
Henry Wagner pergunta se o vereador tem conhecimento de um vídeo, veiculado na TV, em que mostra Bruno conversado com um agente prisional. Moreira diz que "possivelmente" se lembra, mas não do conteúdo da conversa.

17:48
O promotor pergunta se Macarrão e Bruno relataram conhecer Bola, à época do início das investigações. Moreira diz que não porque "ninguém falava com a gente".

17:47
Perguntado pelo promotor, a testemunha diz que o advogado Zanone Oliveira solicitou à Justiça que ele, o ex-delegado Edson Moreira, não interrogasse Bola.

17:45
Edson Moreira também fala sobre fotografias encontradas por um repórter no condomínio onde era o sítio de Bruno. As imagens estavam queimadas e foram localizadas num notebook, apreendido na casa onde Eliza morava em São Paulo. Ele também diz que a bagagem de Eliza Samudio foi encontrada queimada.

17:44
Henry Wagner questiona se o objetivo da lavagem era apagar provas no veículo e qual produto seria usado. Moreira diz que acredita que esta era intenção, mas não sabe citar o produto.

17:41
O promotor questiona se foi neste veículo que foram encontrados vestígios de sangue de Eliza e de Jorge. Ele diz que sim e acrescenta que foi encontrado no veículo também uma sandália da jovem.


Reprodução/TV Globo
14:20
Resumo do 4º dia até aqui:
- Ex-delegado Edson Moreira é ouvido pelo segundo dia como testemunha
- Manhã foi marcada por discussões entre defesa e o depoente
- Defesa e promotor também trocaram ofensas, chamando um ao olho de "canalha"
- Testemunha foi interrogada sobre a investigação do caso Eliza Samudio
- No 3º dia, afirmou que Bola simulou ter jogado a mão de Eliza Samudio a cães

14:07
O tempo de intervalo não foi informado.

14:05
A juíza concede intervalo para almoço. Diz que, no retorno, vai deliberar sobre o pedido do Ministério Público para retirar o direito de palavra a Ércio Quaresma.


13:59
"É um covarde em todos os seus aspectos e não é homem de assumir o que faz".
, sobre o promotorÉrcio Quaresma

13:58
Quaresma falou ainda que "não é de hoje" que o promotor não gosta dele. "Deveria montar na vassoura e sumir daqui porque não tem a conduta de homem", falou Quaresma. Ele ressaltou ainda que o promotor é "dado a acordos".

13:57
O assistente de acusação José Arteiro pede que seja encerrado o tempo da defesa.


13:56
"A porta da rua é a serventia da casa"
, se dirigindo ao promotorÉrcio Quaresma

13:55
Promotor pede que o direito de palavra seja tirado de Quaresma.

13:54
Promotor pede para fazer comentário e diz a Quaresma que a atitude dele em relação à testemunha é vingativa. Afirmou ainda que o defensor instrui sua equipe a tratar mal e intimidar as testemunhas.

13:53
"Ainda temos 12 horas de perguntas", disse Quaresma ao pedir intervalo para almoço.

13:50
Segundo o advogado José Galdense, da defesa de Bola, ele precisou sair do plenário pois tem asma e queria usar um remédio para quem tem a doença.

13:49
O réu é retirado do salão do júri.

13:46
Marcos Aparecido dos Santos chora no plenário enquanto olha para a família.

13:45
A testemunha foi ao banheiro pela sexta vez. E retorna rapidamente.

13:44
Moreira falou que "na solidão de um presídio as pessoas confessam coisas que até Deus duvida".

13:44
Quaresma pergunta como Marcos Aparecido dos Santos "sendo tão esperto" contaria a Jaílson, um "X9", sobre o crime.

13:43
Sobre as denúncias de Jaílson, Moreira falou "quem sou eu para contestar a testemunha".

13:40
"Ninguém confessa o que não faz", disse Quaresma ao perguntar se houve simulação do crime e receber a resposta de Moreira que só aqueles que confessaram permitiram o resgate dos acontecimentos.

13:38
A defesa indaga se Eliza Samudio tentou fugir enquanto era transportada pelos envolvidos. Moreira explica que, a partir das narrativas dos réus, ele acha que não.

13:37
Quaresma pergunta ainda se Bola tem um "matadouro" em casa. Moreira disse que ele precisava de um local e escolheu este.

13:37
Quaresma questiona porque Bola não matou o filho de Eliza se era tão "vil". "Essa morte não estava no pacote", respondeu a testemunha.

13:37
Indagado se a polícia chegou à conclusão de que Bruno esteve ou não no local da execução, Moreira falou que alguns dos envolvidos disseram que sim e outros negaram. Por isso, segundo ele, os policiais acharam melhor não colocar a informação na conclusão do inquérito, pois havia dúvidas.

13:30
Moreira confirma a Quaresma que a morte por estrangulamento faz parte da maneira de agir do réu. Reforçou ainda que o objetivo é evitar que a vítima grite.

13:25
Quaresma questiona se o réu "é esperto". Moreira disse "sim". E pediu a Quaresma para ler o relatório escrito por ele sobre o réu.


13:24
"Do jeito que ele está me olhando, tenho até medo".
, falando sobre o réuEdson Moreira

13:23
"Em todos os casos que tenho conhecimento, ele se mostrou impiedoso", respondeu Moreira a Quaresma. O advogado pergunta se o réu "é vil". "Com certeza", diz o vereador.

13:23
Quaresma pergunta a Edson Moreira se Marcos Aparecido dos Santos é cruel. A testemunha fala que sim.

13:21
A juíza Marixa Rodrigues reafirmou que não trabalha no fim de semana. E, que se o júri se estender até o fim dessa sexta-feira, será retomado na segunda.


Maurício Vieira/ G1
13:21
Segundo a Justiça, após a oitiva da testemunha, deve ocorrer, por parte da defesa, a leitura e exibição de peças anexadas ao processo. Segundo a assessoria, não há tempo definido para esta fase. Em seguida, está previsto o interrogatório do réu.

13:20
"A leitura de peças, excelência, será no sábado", disse Quaresma. Ele havia feito um comentário sobre os vídeos que serão apresentados em plenário. Logo em seguida, a juíza comentou que queria vê-los ainda nesta quinta.

13:17
Moreira disse não saber sobre todos os recursos do caso, quando perguntado por Quaresma.

13:16
Moreira disse também ter conhecimento da condenação de Jorge Luiz Rosa, primo de Bruno, por ato infracional análogo a homicídio.


Renato Caldeira/ TJMG
13:15
A defesa do goleiro Bruno recorreu contra emissão da certidão de óbito de Eliza. Lúcio Adolfo acompanhou o julgamento nesta quarta-feira. Leia a reportagem


13:14
O advogado pergunta se Moreira soube da certidão de óbito de Eliza Samudio. Ele diz que sim.

13:13
"Meu negócio é fazer lei lá em Belo Horizonte", respondeu Moreira quando questionado sobre detalhes das penas imputadas aos réus. Em seguida, defesa do réu pergunta sobre detalhes do cálculo de pena do goleiro Bruno Fernandes.

13:13
Quaresma faz perguntas sobre as pena recebida por Luiz Henrique Romão. Moreira diz que acha que Macarrão pegou 15 anos.

13:12
Quaresma pergunta se Moreira sabe da veiculação na imprensa de um possível acordo entre a assistência da acusação e Dayanne. Ele diz que não. Em seguida, o advogado diz que o MP insinua uma participação dele nas negociações do crime.

13:04
"Eu já falei, esse júri não será decidido nas respostas, mas nas perguntas".
, advogado de BolaÉrcio Quaresma

13:01
A juíza afirma que vai indeferir perguntas relacionadas à participação de outros réus. Quaresma disse que as fará mesmo assim. Em seguida, perguntas de Quaresma não são aceitas.


13:01
"O senhor que é um canalha, e eu vou provar isso".
, ,advogadoQuaresma


13:00
 "O senhor é um canalha mentiroso".
, promotor sobre QuaresmaHenry Wagner

13:00
A juíza indefere pergunta sobre Elenílson Vitor sob argumento de que o réu sendo julgado é Marcos Aparecido dos Santos.

12:57
O advogado pergunta então sobre qual foi a participação de Flávio na morte. Moreira falou que o depoimento de Sérgio apontou a presença de Flávio Caetano como aquele que dirigia o carro usado por Bruno para ir ao local de execução de Eliza.

12:55
Quaresma pergunta sobre Flávio Caetano. Ele quer saber a que crimes ele respondeu. A juíza diz que a informação já consta no relatório e a indefere.

2:53
A sessão reinicia.

12:49
"Eu não vou trabalhar nem sábado e nem domingo", disse a juíza a Quaresma em plenário. Ele falou em tom alto quando havia conversas paralelas dentro da sala do júri.

12:49
Edson Moreira pede para ir ao banheiro e a sessão é interrompida. Esta é a 5ª vez que ele se ausenta do plenário pelo mesmo motivo.

12:48
O advogado diz que há uma lista de chamada da faculdade, confirmando a presença de Bola lá no momento do crime. E pergunta se Moreira sabia onde o réu estava nessa hora. "Estava executando Eliza Samudio como testemunhou o Jorge", respondeu o vereador.

12:46
O advogado pergunta se houve investigação da vida pregressa de Marcos Aparecido dos Santos. Moreira falou que o inquérito foi feito por quatro autoridades policiais simultaneamente e não sabe se isto foi feito.

12:45
O advogado pergunta se houve investigação da vida pregressa de Marcos Aparecido dos Santos. Moreira falou que o inquérito foi feito por quatro autoridades policiais simultaneamente e não sabe se isto foi feito.

12:44
Quaresma pergunta sobre a "qualificadora da paga", ou seja, sobre o recebimento de dinheiro para execução de Eliza, o que, segundo o advogado, não consta no inquérito. Moreira falou que não concorda nem discorda da qualificadora acrescentada pelo Ministério Público. Durante o julgamento de Bruno, em março, o promotor afirmou que o jogador pagou R$ 70 mil a Bola para matar a modelo. Leia reportagem

12:43
O promotor falou também que o MP nunca fez tal insinuação. Quaresma e o promotor discutiram por algum instantes antes das perguntas serem retomadas.


12:42
"Se a carapuça lhe serve, é problema do senhor"
, promotorHenry Wagner

12:42
Ércio Quaresma afirma que o Ministério Público tem insinuado a participação dele na morte de Eliza.

12:40
Quaresma pergunta se foi apurada a relação dele com qualquer um dos réus. Moreira falou que a investigação estava preocupada em esclarecer o crime.

12:40
Quaresma pergunta se foi apurada a relação dele com qualquer um dos réus. Moreira falou que a investigação estava preocupada em esclarecer o crime.

12:35
Com relação à morte de um assessor, Moreira confirmou ter dito à imprensa que poderia ter relação com o caso julgado. Ele disse também que tudo já foi esclarecido e não há qualquer relação com os réus.

12:32
Moreira responde que teve conhecimento pela imprensa da retratação de Jorge Luiz Rosa sobre o executor de Eliza. Ele foi questionado pelo advogado Ércio Quaresma. 

12:28
Quaresma pergunta se a delegada Ana Maria Santos levou ao conhecimento de Moreira a informação de ameaças sofridas por Dayanne de José Laureano, quando a policial a inquiriu em oitiva. Moreira falou que não.

12:27
Em 8 de março deste ano, a ex-mulher do goleiro Bruno, Dayanne Rodrigues, foi absolvida. Ela era acusada de sequestro e cárcere do filho de Eliza.Leia a reportagem


Maurício Vieira/G1
12:26
Quaresma relembra o interrogatório de Dayanne, quando ela afirmou se sentir ameaçada por Zezé. O advogado questiona se Moreira ficou sabendo de alguma denúncia feita por Dayanne contra o José Lauriano, depois que ela foi absolvida. O ex-delegado diz que não sabe.

12:23
Questionado novamente, Moreira responde que a polícia tem autoridade para instaurar um inquérito.

12:21
Quaresma pergunta se ele não tinha poder para instaurar o inquérito policial. Moreira diz que a apuração do sequestro e morte de Eliza foi tumultuada por advogados "aqui presentes". Para a investigação suplementar, ele precisaria de medidas cautelares e, por isso, era melhor trabalhar em parceria com o MP. Logo, concordou em esperar, como foi pedido pelo promotor.

12:18
Moreira respondeu, depois de inquirido por Quaresma, que não deu prosseguimento às investigações do envolvimento de Zezé porque esperava resposta do Ministério Público.


Renato Caldeira/ TJMG
12:17
Ele diz que é o nome de uma banda de pagode ligada a Zezé que foi convidada a tocar no RJ a convite de Macarrão ou Bruno.

12:16
Quaresma pergunta se Edson Moreira sabe o que são "Os Neguinhos". O vereador pede para fazer um esclarecimento e conta como a polícia chegou a José Lauriano. A juíza interrompe e pede para que ele responda à questão.

12:11
Arteiro interrompe as perguntas e diz que o que está ocorrendo é a "inquisição" da testemunha. A juíza Marixa Rodrigues concorda e indefere perguntas relacionadas às denúncias sobre Edson Moreira, por não terem ligação com o caso Eliza Samudio.

12:05
Quaresma questiona se ele sabe de um crime cometido pela servidora. E depois indaga sobre uma denúncia contra Moreira de envolvimento em crime de desvio de diárias. Moreira falou que uma denúncia anônima o acusou do crime, de ter extorquido um reitor de universidade em Alfenas - cuja filha havia sido sequestrada -, e a cobertura da fuga de um preso.

12:03
O advogado pergunta se Moreira conhece uma antiga servidora da Polícia Civil. Ele diz que não.

11:52
Edson Moreira conversa com a juíza durante o intervalo.

11:50
Edson Moreira pede para ir ao banheiro novamente.

11:50
A testemunha disse que a denúncia foi apurada pela Corregedoria de Polícia e que não sabe o resultado do processo.


11:47
"Um fato inverídico não pode ser comprovado"
, sobre acusação de extorsãoEdson Moreira

11:45
Edson Moreira contou ainda que Quaresma o acusou em um programa de televisão de ter pedido R$ 2 milhões a Bruno para livrá-lo.

11:42
"A defesa provará a "mutreta" da polícia", diz Quaresma em plenário. O comentário deixou Edson Moreira nervoso, que reclamou de estar sendo desrespeitado.

11:41
Quaresma pergunta se Moreira tem conhecimento de que o delegado Wagner Pinto teria agredido Luiz Henrique Romão, o Macarrão, durante oitiva.

11:40
Quaresma pergunta se o vereador sabe se a delegada Ana Maria Santos pediu autorização a Bruno para divulgar a filmagem. A juíza modifica a questão e indaga se ele conversou com a delegada sobre o ocorrido posteriormente. O ex-delegado diz que tudo era "corrido" e as conversas eram breves durante as investigações.

11:38
O advogado Ércio Quaresma relembra que a delegada Ana Maria Santos disse em depoimento nesta segunda-feira (22) que gravou toda a diligência do traslado de Bruno e Macarrão, e pergunta ainda se ele teve acesso às outras gravações. Moreira diz que não sabe se foi filmado e, se foi, não se recorda de ter tido acesso.

11:36
Resumo do 4º dia até aqui:
- Sessão começou por volta das 9h30 no Fórum de Contagem
- Réu Bola acompanha continuidade do depoimento de Edson Moreira
- A testemunha, um ex-delegado, chefiou as investigações do caso Eliza

11:32
Quaresma pergunta se o vereador não exigiu dos envolvidos a entrega da fita original. Edson Moreira diz que não se recorda.

11:29
Quaresma pergunta se Moreira soube do vídeo quando houve divulgação em televisão. Ele confirmou que soube por um policial depois da filmagem ter sido veiculada.

11:27
A juíza determina o prosseguimento da sessão.

11:24
Marcos Aparecido dos Santos conversa com um dos policiais que o escolta. Houve pausa na sessão para que testemunha e jurados possam ir ao banheiro.

11:23
Quaresma pergunta se Moreira foi informado pela delegada Ana Maria Santos que a diligência foi filmada. Moreira diz que não e que, a partir do momento que soube, do vídeo pediu o encaminhamento da fita ao Instituto de Criminalística. O vídeo foi exibido em reportagem do Fantástico. Veja a reportagem

11:15
Quaresma pergunta se Moreira determinou a ida de policiais ao Rio para cumprir os mandados de prisão de Bruno e Macarrão. Ele diz que sim.

11:15
Quaresma faz perguntas a Edson Moreira sobre outro caso.

11:12
Veja, em fotos, momentos do quarto dia de júri.

11:09
"Algumas perguntas eu tenho indeferido pela questão da indução", a juíza explica a Quaresma.

11:07
Quaresma pergunta se Moreira já disse certa frase: "O Bola mata rindo e vai a um velório chorando". O vereador diz que recorda ter falado.

11:06
Nesta quinta-feira (25), Bola continua escrevendo recados à defesa no plenário.

11:05
Perguntado, Moreira confirma que esteve no Fórum de Contagem para o julgamento de Bruno e Dayanne. Em seguida, Quaresma questiona se Moreira já participou de um programa de televisão com ele. Testemunha que isso ocorreu em duas ocasiões.

11:04
Posteriormente, Dayanne foi inocentada no processo calúnia. Leia reportagem

11:03
Moreira falou que Dayanne foi denunciada por difamação caluniosa em função da carta.

11:01
Quaresma pergunta se Moreira sabe de uma carta enviada por Dayanne à OAB, na qual ela reclamou da ausência do advogado dela na oitiva e de não poder ter encontrada a família.

10:59
Quaresma pergunta se em outros casos de grande repercussão foi pedido o acompanhamento de um advogado designado pela OAB para acompanhar o inquérito, como aconteceu no caso Eliza Samudio. Moreira diz que, se teve, ele não recorda.

10:55
Quaresma pergunta se na ocasião da oitiva, Dayanne foi impedida de ver a família. Moreira falou que não se lembra.

10:55
Quaresma pergunta se na ocasião da oitiva, Dayanne foi impedida de ver a família. Moreira falou que não se lembra.

10:54
A sessão é retomada.

10:53
Quando Moreira passa em frente a Marcos Aparecido dos Santos, os policiais se levantam em posição de proteção ao réu.

10:53
Breve pausa para que a testemunha possa ir ao banheiro.

10:52
"Fica tranquilinho aí", falou Quaresma a Moreira.

10:49
"Não faça acusações aqui no plenário", diz a juíza depois que Quaresma afirmou que Edson Moreira tem "memória seletiva".

10:47
A testemunha diz que chegou ao conhecimento dele de que Quaresma "cooptava" e "coordenava" todos os advogados dos demais acusados.

10:46
"Eu vou pedir que o senhor não argumente, que pergunte", diz a juíza a Ércio Quaresma.

10:42
Em um dos depoimentos prestado por Dayanne, Moreira disse que o advogado Frederico Orzil a intimidou, dizendo que se ela falasse algo ele deixaria o caso. Isso ocorreu durante oitiva de Dayanne feita pela delegada Ana Maria Santos, segundo a testemunha.

10:39
"Ou esse moço fez alguma coisa ou não fez nada, só apareceu na televisão para dar entrevista", diz Quaresma.

10:38
Quaresma pergunta como Moreira sabe da ligação feita em fevereiro. O vereador diz que a informação é fruto da quebra de sigilo telefônico.

10:36
Moreira reforça que está se sentido ofendido pelas perguntas da defesa. José Arteiro, assistente de acusação, intervém e diz que o conteúdo abordado por Quaresma é tema apenas para debates.


10:35
"Ou esse moço fez alguma coisa ou não fez nada, só apareceu na televisão para dar entrevista"
, sobre o ex-delegado que depõeÉrcio Quaresma

10:34
Quaresma pergunta como Moreira sabe da ligação feita em fevereiro. O vereador diz que a informação é fruto da quebra de sigilo telefônico.

10:33
Quaresma pergunta como Moreira sabe da ligação feita em fevereiro. O vereador diz que a informação é fruto da quebra de sigilo telefônico.

10:32
"O senhor vai ficar nas minhas costas", pergunta Moreira quando Quaresma senta na bancada atrás dele.

10:31
"O senhor pergunta, mas não deixa responder", diz a juíza a Quaresma.

10:29
Moreira disse que houve ligações telefônicas do Rio de Janeiro, de Bruno ou Macarrão, para o celular de Bola em fevereiro de 2010. "Salvo engano", reforçou.

10:27
A juíza reclama que Quaresma está intimidando a testemunha.

10:27
"Obrigada pela lição", diz Moreira.

10:27
O advogado inicia uma pergunta e novamente é interrompido por Moreira, que diz já ter respondido. Quaresma fala que no plenário Moreira é testemunha e não delegado, reforçando que quem indefere é apenas a juíza.

10:25
Quaresma lê um documento escrito pelo promotor Henry Wagner. No texto, era informado que um advogado de Minas Gerais havia subornado policiais em Santos.

10:22
O assistente de acusação José Arteiro chega ao plenário.

10:20
Da esquerda pra direita, promotor Henry Wagner e juíza Marixa Fabiane na abertura da sessão.


Maurício Vieira/ G1
10:19
Edson Moreira pede pausa para ir ao banheiro. Ele retorna ao plenário rapidamente.

10:18
"Você está deturpando minhas palavras", disse Moreira sobre as perguntas de Quaresma e ressalta que o advogado está sendo "irônico".

10:18
Quaresma questiona se o pedido de mais investigação foi formal ou verbal. Edson Moreira falou que foi em conversa com o promotor Gustavo Fantini.

10:16
"O tempo passou, outros casos apareceram, eu tive férias e depois me afastei", disse Moreira.

10:15
Em 2010, por volta de agosto ou setembro, informa o ex-delegado, ele pediu ao Ministério Público uma suplementação das investigações. O pedido foi motivado pela "desconfiança" de que José Laureano era o "intermediário entre Bruno, Macarrão e o executor aqui presente", conforme explicou a testemunha.

10:12
Quaresma pergunta porque à época dos fatos não foi pedida a quebra de sigilo bancário de Bruno, Macarrão e Marcos Aparecido dos Santos.

10:09
Quaresma pergunta sobre um pedido de quebra de sigilo telefônico feito em dezembro de 2012. Moreira diz que já estava afastado do cargo delegado à época e que depois de ser eleito vereador não procurou saber sobre o andamento de investigações policiais.

10:06
"Estou tomando conhecimento nesse momento", respondeu Moreira. Quaresma havia perguntado se o ex-delegado sabia de um boato de que o advogado foi a Santos subornar policiais para soltar Marcos Aparecido dos Santos, detido por porte ilegal de armas.

10:06
Moreira responde que não recebeu informação de que Bola teria ido a Santos para matar Eliza Samudio, depois de indagado por Quaresma.

10:06
Quaresma pede a apresentação em plenário de autos sigilosos. A juíza lembra que já indeferiu este pedido.

10:05
"Você autoriza o afastamento do seu sigilo telefônico", pergunta Quaresma e ressalta que isto comprovaria que eles se encontraram na data. Moreira disse que ele pode ficar à vontade.

10:05
Marcos Aparecido dos Santos é acusado da morte de Eliza e ocultação de cadáver.


Maurício Vieira/ G1
10:04
Réu Bola conversa com advogados no início da sessão.


Maurício Vieira/ G1
10:01
"Você lembra de uma conversa que teve comigo e com Wagner Pinto", pergunta Quaresma. "Não estive", disse a testemunha.

10:00
A defesa pede para constar em ata que Moreira admitiu que "em outro dia" a cópia foi enviada, mas não a pedido dele, e sim por sugestão do chefe de polícia Marco Antônio Monteiro. Quaresma havia dito que o envio tinha sido feito no mesmo dia e a mando de Moreira.

09:57
Quaresma pergunta se é verdade ou mentira que dois detetives levaram a cópia dos autos ao escritório de Quaresma a mando do ex-delegado. "Mentira", respondeu a testemunha.

09:55
O advogado relembra que durante uma entrevista de Moreira pediu a cópia dos autos. O vereador ressalta que não foi um pedido formal e diz ainda que Quaresma "invadiu a entrevista".

09:54
Quaresma pergunta se o sangue colocado no local é creditado a uma ação da defesa. Moreira diz que "plantaram" o sangue, mas que não sabe quem. Moreira pede para acrescentar que em nenhum momento a defesa pediu formalmente uma cópia do inquérito.

09:54
"Se tiver, está no laudo", fala Moreira depois de indagado se os peritos relataram tentativas de apagar os vestígios por meio da limpeza do sítio de Bruno.

09:53
Quaresma recorda o caso de um promotor que matou uma mulher em São Paulo. Moreira diz que "como todos" ele também se lembra. O advogado pergunta se ele sabia que vestígios de sangue foram detectados usando uma substância chamada blue star. Moreira diz que não sabia.

09:46
Quaresma pergunta se os envolvidos com o furto tem qualquer relação com ele e outros advogados ligados ao processo. Moreira diz que não sabe, já que a investigação foi feita por policiais de Esmeraldas.

09:44
Edson Moreira conta em depoimento no plenário que autores de furtos ao sítio de Bruno, em Esmeraldas, foram presos.

09:43
O advogado pergunta ainda se foi feita alguma diligência para constatar quem havia ido ao sítio entre a primeira e a segunda perícia. Moreira diz que não lembra.

09:42
Quaresma questiona se Moreira sabe quem fez o "ardil". O vereador, delegado à epoca do caso, fala que se soubesse teria indiciado a pessoa.

09:41
Moreira pede para registrar que há uma saída aos fundos do sítio, por onde não é preciso passar pela portaria. Uma vez, o réu Elenílson Vitor foi visto saindo pelo local carregando um saco preto "cheio de coisas", explicou o ex-delegado. Elenílson vai a júri no dia 15 de maio.

09:38
Respondendo a perguntas, Moreira pede para registrar que na segunda perícia feita no sítio de Bruno os policiais encontraram vestígios de sangue feminino, mas não de Eliza. Ele conta que na primeira perícia o sangue não estava lá. E conclui que o sangue foi colocado no travesseiro para atrapalhar o trabalho da perícia.

09:38
Em alguns momentos, a juíza reclama de perguntas repetitivas feitas pela defesa. Nesta manhã, ela se queixou novamente de questões argumentativas de Quaresma que "induzem respostas".

09:34
Quaresma indaga se Moreira se informou sobre o uso de substâncias químicas para impedir a eficácia do luminol. Moreira disse que não conversou com os peritos sobre isso.

09:33
Quaresma inicia uma pergunta sobre luminol, mas é interrompido por Moreira que diz já ter respondido. A juíza permite que o advogado termine a questão. Ele quer saber se Moreira chegou a se informar com os peritos por quanto tempo o luminol poderia identificar sangue. Ele responde que poderia ser identificado pelo prazo de 40 a 60 dias.

09:33
Moreira lista alguns dos locais onde policiais procuraram por vestígios do corpo, como ossos.

09:30
Ércio Quaresma pergunta a Edson Moreira em quais locais foram feitas buscas pelo "suposto corpo de Eliza". A juíza havia ditado ao escrivão "corpo de Eliza", mas Quaresma pediu o acréscimo de "suposto".

09:30
Começa o depoimento do ex-delegado Edson Moreira.

09:29
Na sala do júri, promotor e advogado conversam sobre uma suposto atrito entre eles. "Eu quero dizer ao doutor Ércio Quaresma que a zombaria não me atingiu", disse o promotor Henry Wagner sobre o uso da palavra animal, que, supostamente, teria sido usada pelo advogado para descrevê-lo. Quaresma explicou que não se referiu assim ao promotor, que foi um "equívoco" da imprensa.

09:25
Juíza Marixa Rodrigues e promotor Henry Wagner no estacionamento fórum, antes da sessão.


Maurício Vieira/ G1
09:23
O advogado Ércio Quaresma cumprimenta a família de Marcos Aparecido dos Santos. A mulher dele e uma das filhas estão no plenário.

09:22
O réu está na sala, e os jurados já estão em seus lugares.

09:21
Testemunha Edson Moreira na chegada para o quarto dia de júri. Neste momento, já aguarda o início da sessão do júri.


Maurício Vieira/ G1
09:20
Momento da chegada de Bola ao Fórum de Contagem, em carro do sistema prisional.


Maurício Vieira/ G1
09:16
O vereador Edson Moreira também está no salão do júri.

09:16
Os advogados do réu, a juíza Marixa Rodrigues e o promotor Henry Wagner estão no plenário. A magistrada pediu a entrada de Marcos Aparecido dos Santos, informa a repórter Sara Antunes.

09:08
Advogado Ércio Quaresma, que também representa Bola, chega para o 4º dia de julgamento.




Pedro Triginelli/ G1.
08:55
"Vai ficar comprovado que o Bola não tem participação neste fato".
, advogado de BolaAlexandre Maziero

08:53
Na chegada ao fórum, um representante da defesa disse que Bola é inocente. "A defesa lança um desafio a qualquer um que prove a autoria do crime e a materialidade. A intenção é mostrar a inocência do acusado, a falta de materialidade e leviandade da autoridade policial", disse Alexandre Maziero, informa o repórter Pedro Triginelli.


Pedro Triginelli/ G1.
08:39
A testemunha Edson Moreira já está no fórum de Contagem. Na época do desaparecimento de Eliza, ele chefiou as investigações. Ontem, ele falou por mais de cinco horas. Leia a reportagem

08:22
Bom dia. Nesta quinta (25), o G1 acompanha o quarto dia de julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola. Ele é acusado de matar Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, e de ocultar o cadáver.



Raquel Freitas / G1
Ao deixar o Fórum de Contagem (MG), na noite desta quarta-feira (24), o promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro comentou o depoimento prestado pelo vereador Edson Moreira, que atuou nas investigações caso Eliza Samudio. "O delegado lançou o entendimento subjetivo dele para alicerçar sua compreensão de que Marcos Aparecido dos Santos teria simulado. A subjetividade não é prova.", destacou Henry Wagner. Leia reportagem.

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