sexta-feira, 26 de abril de 2013

acompanhe…


Caso Eliza Samudio

O ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, vai a júri popular em Contagem. Acompanhe a cobertura completa







01:00
Em entrevista exclusiva, o policial Gilson Costa afirmou ao G1 que vai provar que é inocente. “Tenho mais de 40 testemunhas que mostram que não tenho participação neste caso”, disse. Leia reportagem.

00:58
Bola faz este relato para explicar a animosidade entre ele e Edson Moreira.

00:58
Segundo Bola, Edson Moreira falava aos alunos que trabalhava na Rota. Segundo o réu, trabalhar na Rota é uma "honra até hoje" e que ninguém quer trabalhar na cavalaria.

00:56
Bola diz que, questionado por Moreira, contou que já tinha atuado na polícia paulista. O réu também afirma que o ex-delegado lhe falou que trabalhou na cavalaria da corporação.

00:55
Bola diz que, em uma aula, usava um uniforme da polícia de São Paulo, que era idêntico ao usado por Edson Moreira.

00:52
O policial civil Gilson Costa e o policial civil aposentado José Laureano são investigados em uma apuração complementar do caso.Leia reportagem.

00:52
O réu diz que Moreira era coordenador da turma de que ele fazia parte.

00:51
Ele diz que tem "animosidade" com Edson Moreira desde 1991, quando o ex-delegado foi professor do réu na academia de polícia, em Minas.

00:50
A juíza pede para Bola relatar todos os abusos que ele sofreu.

00:50
A magistrada questiona como Bola foi tratado pela polícia. O réu diz que foi como "cachorro", mas não pela polícia, pelos delegados.

00:49
Marixa diz que a pergunta não era esta, e ele diz que conhece Zezé há cerca de três ou quatro anos e que se tornaram amigos. Bola repete que está "exausto".

00:46
Sem ser questionado pela juíza, Bola diz que o responsável pelo GRE era Júlio César Monteiro de Castro.

00:46
A magistrada pergunta quem dava este treinamento. Bola diz que era a Academia de Polícia Civil e, que no treinamento no sítio, ajudava a dar o curso. "Eu era staff. Eu programava a pista, trocava as silhuetas e preparava o terreno para fazer a incursão", afirma.

00:41
Bola informa, perguntado pela juíza, que é amigo do policial Gilson Costa há cerca de 22 anos.

00:41
A juíza pergunta se o réu é adestrador de cães. "Eu era! Eu agora sou um preso", responde.

00:40
Bola diz que está preso há três anos "injustamente".

00:40
Bola repete que está "debilitado" e "cansado". "Eu estou um ser vivo, morto vivo", diz Marcos Aparecido.

00:39
A magistrada pergunta por que Jorge disse ter ido na casa do réu. Bola diz que ela tem que perguntar isso ao jovem.

00:38
Bola, por vezes, pede para juíza repetir as perguntas depois de tê-las respondido. Diz também que Jorge Luiz Rosa não esteve na casa dele.

00:37
Bola diz que morava na casa da Rua Aruamama, local apontado como o da morte de Eliza, em Vespasiano, na Grande BH, há cerca de 20 anos. Ele diz que nenhum dos réus foi no imóvel.

00:37
A juíza insiste e pergunta se ele é amigo de Jorge se já andou com ele, e Bola diz que não. Jorge Luiz Rosa é o primo de Bruno que era adolescente na época do crime e apontou a casa de Bola como o local onde Eliza Samudio foi morta.

00:34
A juíza pergunta se Bola conhece Jorge, e ele responde que vendia animais. A magistrada diz que a pergunta não foi esta. Bola explica que está confuso e que já viu o jovem no plenário.

00:32
A juíza pergunta se o réu conhecia Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno, e Bola diz que não. Bola também afirma não conhecer Daynne e Fernanda.

00:30
A juíza pergunta por quantas vezes o réu falou com Macarrão sobre a carreira do filho. Bola diz que foi por mais ou menos duas vezes.

00:29
"O plenário estava mais tranquilo sem a sua presença", disse a juíza ao José Arteiro, após o advogado entrar no local.

00:29
Fernando Magalhães diz que a defesa está sendo ameaçada por José Arteiro e começa uma discussão no plenário. A magistrada adverte o assistente de acusação e ele sai do plenário.

00:27
José Arteiro chega ao plenário e a juíza diz que o plenário estava mais tranquilo sem a presença do assistente de acusação.

00:26
Bola conta que o amigo que passou a ele o contato de Macarrão foi José Laureano, "vulgo Zezé".

00:25
Ele diz que quando conversou com Luiz Henrique por telefone não sabia o nome dele e que só veio a saber do nome de Macarrão no presídio.

00:24
"Por enquanto o senhor se limite a responder as minhas perguntas", disse a juíza, após Bola pedir para falar.

00:24
Diz também que não conhecia Bruno e que já fez contato com Luiz Henrique por telefone para tratar da carreira do filho dele no futebol.

00:23
Bola pede para falar, mas a juíza pede para se limitar a responder as perguntas feitas por ela.

00:20
A pedido da juíza, Bola fala o nome dos advogados que já o representaram.

00:19
A juíza pergunta se a denúncia verdadeira. "Não, senhora", responde o réu.

00:15
Segundo a denúncia lida em plenário, Bola "asfixiou Eliza até a morte" e depois ocultou o corpo da vítima.

00:09
Dois policiais militares fazem a escolta do réu.

00:08
Marcos Aparecido dos Santos está sentado à frente da juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues.

00:07
Anteriormente, a juíza informou que fará perguntas ao réu a até no máximo 1h30 e encerrará a sessão neste horário.

00:05
A acusação que pesa contra Marcos Aparecido dos Santos é lida em plenário. Bola responde por homicídio e ocultação de cadáver de Eliza Samudio.

00:04
A juíza pergunta se o réu está disposto a dizer a verdade dos fatos ."Eu estou hoje debilitado, mas vou tentar. (...)Estou muito cansado", responde Bola a juíza.

00:03
Ela informa que chegou o momento do interrogatório.

00:02
A juíza cumprimenta Marcos Aparecido dos Santos,

00:02
O réu Bola é reconduzido ao plenário.

00:01
A juíza pede que um escrivão informe à defesa que o tempo de 30 minutos concedido para conversar com o réu está encerrado.

23:59
Jurados começam retornar ao plenário.

23:47
A juíza conversa com o promotor e com a defesa do réu.

23:35
Nesta quinta-feira (25), a defesa de Bola afirmou que a orientação era que o réu respondesse a todas as perguntas feitas em plenário.

23:21
A juíza Marixa Fabiane afirma que a defesa tem 30 minutos para conversar com o réu antes do interrogatório.


Maurício Vieira/ G1
17:51
A mulher disse que o então adolescente afirmou que a mão de Eliza havia sido jogada a cães. O primo de Bruno, segundo a testemunha, não estava conseguindo comer ou dormir porque se sentia atormentado com a imagem da ex-amante do goleiro sendo morta.

17:48
A leitura de peças é retomada, com o depoimento de uma tia de Bruno e de Jorge.

17:42
A juíza concede intervalo para os jurados usarem o banheiro.

17:37
Na colcha de uma cama, foi encontrada mancha de sangue, como consta no laudo, assim como fios de cabelos de cor escura e longos. Também foram encontrados fralda e outros materiais carbonizados, segundo o laudo.

17:36
O documento diz que foram realizadas "buscas minuciosas" nos locais indicados pela polícia, dentro do sítio do goleiro, em Esmeraldas, na Grande BH. Entre os produtos usados, estava o luminol para indicar presença de sangue.

17:34
O promotor Henry Wagner conversa com a juíza Marixa Fabiane.


Maurício Vieira / G1
17:33
A perícia descreve todos os cômodos do imóvel, relatando, por exemplo, a disposição dos móveis e materiais usados na construção.

17:32
É feita a troca dos policiais militares que fazem escolta do réu Bola.

17:30
É lido no plenário laudo de perícia que descreve o sítio de Bruno, localizado em Esmeraldas. No documento, é afirmado que o imóvel estava limpo e arrumado.

17:29
No documento, afirmou-se que foi encontrado sangue de homem e de mulher no veículo. O resultado foi possível depois de exame de DNA.

17:23
Agora é lido um documento enviado à Justiça, pedindo para se esclarecer uma perícia realizada no Ranger Rover, apreendido pela Polícia Militar, no qual foi encontrado sangue de Eliza Samudio. Na resposta à Justiça, é afirmado que houve tentativa de limpar as manchas de sangue.

17:15
Lê-se documento sobre questionamentos em relação à perícia feita na casa de Marcos Aparecido dos Santos.

17:14
Outro laudo de perícia feita em cães é lido em plenário. O documento afirma que não foi encontrada presença de sangue humano nos animais.

17:10
Em alguns dos cães, foi encontrada presença de sangue, mas o exame não diferenciava se seria animal ou humano. O laudo também ressalta que os locais onde havia sangue eram próximos de onde foram encontrados carrapatos.

17:04
Passa-se a leitura de perícia feita nos cães apreendidos na casa de Bola.

17:02
É lido o laudo de outra perícia feita em aparelhos celulares apreendidos pela polícia.

17:00
O assistente que discutiu com o advogado Ércio Quaresma retoma a leitura de peças. É exposto o laudo da perícia realizada no Ecosport, apreendido nas investigações. Também foi feito uso de luminol, mas nada foi encontrado.

16:58
É lido outro documento em que é informada uma diligência, feita em 25 de junho de 2010, ao sítio de Bruno, em Esmeraldas, após recebimento de denúncia anônima. O documento também informa que Eliza Samudio estava desaparecida.


Reprodução/TV Globo
16:53
Um laudo pericial de 2010 é lido em plenário. O documento se refere à perícia realizada no carro de Flávio Caetano. Na ocasião, foi usado luminol, produto para evidenciar vestígio de sangue, mas nada foi encontrado. Caetano chegou a ser indiciado por participação no caso, mas foi inocentado.

16:51
A amiga da Eliza disse, no relato, que a última ligação entre ela e Eliza foi feita em 5 de junho de 2010. Ela contou que Eliza foi chamada para ir para o Rio de Janeiro para negociar a pensão do filho com Bruno.

16:50
O depoimento de uma amiga de Eliza Samudio, prestado em Santos, passa a ser lido em plenário. A testemunha diz que ouviu por várias vezes Bruno ameaçar Eliza por telefone.

16:47
Quaresma assiste brevemente, em um monitor, à gravação do julgamento feita pelo TJMG. Ele disse que queria rever nas imagens o momento da discussão com o assistente da juíza. Enquanto isso, segue a leitura de depoimento prestado por Wagner Pinto.

16:47
Resumo do 5º dia até aqui:
- Em depoimento lido no plenário, Sérgio Rosa Sales diz não conhecer Bola
- A mulher de Bola nega em depoimento que haja canil dentro da casa deles; e que seus cães brincam com a neta
- A sessão começou às 9h30 com a leitura de partes do processo
- O réu somente será interrogado ao término desta fase
- Juíza ainda não decidiu se o julgamento entrará no fim de semana

16:43
Ércio Quaresma vai até a juíza e o assistente e fala algo, mas não é possível ouvir.

16:42
Bola retorna ao plenário. Ele não havia entrado ainda na sala do júri após a pausa para o almoço. O promotor Henry Wagner também retorna ao plenário.

16:42
A juíza conversa com o assistente que fazia a leitura de peças, quando foi interrompido por Ércio Quaresma.

16:39
Após as discussões, é feita troca do assistente da juíza Marixa Fabiane que faz a leitura das peças.

16:37
Ele disse também, no depoimento, que pode afirmar que Eliza Samudio foi morta na casa de Bola, baseando-se em provas.

16:36
No depoimento, o delegado disse que não tem conhecimento que Eliza Samudio teria sido vista na Holanda.

16:36
Ainda é lido depoimento do delegado Wagner Pinto, que atuou nas investigações do caso Eliza Samudio.

16:33
A leitura de peças é retomada.

16:33
A juíza e Quaresma elevam a voz e batem boca.

16:33
"O senhor entrou aos brados. O senhor não tinha ordem para mandá-lo parar a leitura", diz Marixa Fabiane para o advogado Quaresma. "Esse moço mente", rebate o advogado. "O senhor teria que se reportar a mim. (…) Aguardasse o meu retorno. (…) Eu que presido. (…) O doutor, o senhor está advertido", finaliza a juíza.

16:29
A juíza Marixa Fabiane solicita a presença do advogado Ércio Quaresma. Ela diz que se inteirou da discussão ocorrida durante a ausência dela da sala do júri.

16:23
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais confirmou a autorização da exibição do vídeo no plenário.

16:21
O advogado Ércio Quaresma falou à juíza que foi autorizada pelo desembargador Doorgal Andrada a exibição do vídeo com depoimento Sérgio Rosa Sales. O vídeo tem duas horas de duração. A defesa de Bola entrou com o recurso na segunda instância após a juíza limitar o tempo de exibição de mídia em uma hora.

16:18
A juíza concede intervalo.

16:16
A leitura de peças foi retomada. E a juíza Marixa Fabiane Rodrigues pede silêncio na sala.

16:15
Ércio Quaresma afirmou ter decisão sobre um tópico do habeas corpus, mas não deu detalhes.

16:13
"Eu não estou dando ordem, eu estou pedindo. Estou avisando a vossa excelência que tem uma ordem do tribunal", diz Quaresma ao assistente da juíza.

16:12
O advogado Ércio Quaresma entra no plenário e interrompe a leitura. Ele diz "queria solicitar à magistrada", mas a juíza não está no plenário. Ele discute com o funcionário que estava fazendo a leitura.


Ramon Faria/ TV Globo
16:09
O delegado Wagner Pinto, assim como Edson Moreira, disse que o inquérito foi presidido "a quatro mãos", justificando não se recordar de pontos questionados na ocasião.

16:07
No relato, Wagner Pinto também falou sobre outro primo de Bruno, o então adolescente Jorge Lisboa Rosa.

16:02
Dois filhos de Marcos Aparecido dos Santos deixam a sala do júri.

16:01
Marcos Aparecido não voltou ao plenário desde o intervalo para o almoço.

16:00
No relato, Wagner Pinto fala sobre Sérgio Rosa Sales, que à época estava preso. Ele disse o primo de Bruno não foi maltratado pela polícia. Sérgio foi assassinado em agosto de 2012, em um crime passional, segundo a polícia.

15:59
Enquanto o depoimento do delegado é lido, a juíza Marixa Fabiane e o promotor Henry Wagner conversam. O réu Bola não está plenário. Dos advogados que compõem a defesa, quatro estão no salão do júri.

15:52
À época do depoimento de Wagner Pinto, as buscas pelo corpo de Eliza Samudio eram frequentes.

15:50
O delegado contou que participou parcialmente de uma diligência em que Jorge Lisboa Rosa apontou a casa de Bola, em Vespasiano, e que lá não foi encontrado vestígio de sangue. Contou também que vizinhos do réu não ouviram gritos vindos do imóvel.

15:47
Ele disse que encontrou provas subjetivas da morte, como testemunhos, mas não encontrou vestígios.

15:46
Lê-se depoimento de Wagner Pinto, que falou na condição de informante. No relato, o delegado fala sobre as investigações do caso Eliza Samudio. Ele afirmou que Eliza está morta, baseando-se em laudos, como a presença de sangue em um veículo.

15:43
"Ela era vidrada no Bruno. Ela era vidrada em futebol", relatou a testemunha. Disse também que a senha do notebook de Eliza era amor e ódio, "porque Eliza sentia amor e Bruno sentia ódio".


Reprodução/TV Globo
15:38
É lido depoimento de uma conhecida Eliza Samudio. Ela relata o episódio em que Eliza foi sequetrada por Bruno e Macarrão. Os dois foram condenados pela agressão. Depois disso, relatou no depoimento, a ex-amante foi morar com a mãe da testemunha em São Paulo. A mulher relata que a última vez que falou com Eliza por telefone foi em 9 de junho de 2010.

15:33
A mulher de Bola disse que o marido tem o apelido de Paulista e Bola, e desconhece apelidos como Russo e Neném. Todos esses apelidos foram citados na fase da investigação.


Maurício Vieira/G1
10:59
A juíza dá um intervalo para os jurados irem ao banheiro.

10:59
A filha de Marcos Aparecido dos Santos está no plenário. A mulher do réu também acompanha a leitura das peças.

10:59
Durante a sessão, um assistente da juíza dá seguimento à leitura de outros depoimentos anexados ao processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza. Samudio. Até o momento, depoimentos de outros cinco depoimentos de pessoa ligadas à Fernanda, ex-namorada o goleiro, são lidos.

10:51
A juíza retorna ao salão do júri.

10:49
O réu Marcos Aparecido dos Santos se levanta e fica apoiado à parede. Os policiais que o escoltam também se levantam.

10:45
Em seguida, prossegue a leitura de outos quatro depoimentos de pessoas ligadas à Fernanda Castro, ex-namorada do goleiro. Todos ressaltam o fato de Fernanda ser muito católica e ter bom relacionamento com crianças.

10:45
Em seguida, prossegue a leitura de outos quatro depoimentos de pessoas ligadas à Fernanda Castro, ex-namorada do goleiro.

10:42
A juíza Marixa Rodrigues sai do plenário.

10:39
Outro depoimento começa a ser lido, novamente de um conhecido de Fernanda.

10:39
Outro depoimento começa a ser lido.

10:37
O depoimento de outra mulher é lido rapidamente. Ela conhecia Fernanda, ex-namorada de Bruno, e tinha uma boa relação com ela. Explicou que nunca ouviu Fernanda falar de Eliza.

10:35
O relato da mãe de Fernanda é encerrado.

10:33
O assistente de acusação José Arteiro está dentro do plenário.

10:32
A mãe de Fernanda disse que a filha contou estar apaixonada por Bruno, mas que a alertou de que ele não daria atenção à ela por ser rico.

10:31
Outro depoimento é lido. O relato é de 18 de outubro de 2010, quando a mãe de Fernanda foi ouvida.

10:31
No documento que está no processo, a testemunha explicou também que, quando foi levada à polícia, a delegada Ana Maria Santos gritou com ela durante a oitiva. Contou ainda que o time 100% já havia viajado por duas vezes ao Rio de Janeiro. A leitura do depoimento chega ao fim.

10:29
"Bruno é uma pessoa boa", falou a testemunha no depoimento lido. Contou também só ter visto Bola pela televisão. No relato, disse que seria difícil manter uma pessoa presa no sítio de Bruno porque todos os quartos tinham janelas.

10:25
O depoimento de outro homem começa a ser exposto em plenário. Este foi jogador do time 100% por oito anos e disse que esteve no sítio de Bruno Fernandes em várias ocasiões.

10:24
A leitura é encerrada.

10:24
Conforme leitura, Alessandro afirmou em depoimento que soube que uma filha de Edson Moreira esteve em festa feita no sítio de Bruno. À epoca, falou que muitas pessoas têm inveja de Macarrão por causa da situação financeira dele. Alessandro contou ter se sentido "pressionado psicologicamente" pelos delegados Edson Moreira e Alessandra Wilke, quando encaminhado para depor à polícia. Ele explicou que jogou no time 100% por dois anos a convite de Macarrão.

10:22
A testemunha falou que não conhecia Fernanda e que, ao se referir à ela como uma mulher "atraente", ouviu dizer que ela era namorada do goleiro. Disse também ter conhecido Bruno depois de entrar no time 100%.

10:22
O depoimento de Alessandro Pereira de Melo, outra testemunha que consta no processo. é iniciado

10:15
Ele jogava no time 100% e disse, em depoimento, ter entrado na equipe em 2010. Disse também que o time era muito assediado por fãs. Falou que esteve no sítio no dia 8 de junho de 2010, e que não viu Fernanda de Castro, ex-namorada do goleir, no local. Fernanda foi condenada a cinco anos por ligação no caso Eliza Samudio. Leia reportagem

10:13
É lido o depoimento de um homem. Ele contou conhecer Bruno Fernandes, mas não ter intimidade com ele. Quando frequentava as festas no sítio do goleiro, disse que não entrava na casa. Afirmou também não saber da presença de um bebê na casa. E que se alguém tivesse gritado por socorro no local, ele teria ouvido. Também afirmou não conhecer Bola.

10:10
O depoimento de uma mulher é lido. Ela esteve na festa do time 100% no sítio de Bruno, em Esmeraldas. Disse nunca ter conhecido o réu Marcos Aparecido dos Santos e Eliza Samudio.

10:06
A leitura do depoimento de Cleiton é encerrada. À época do desaparecimento e morte de Eliza, ele chegou a ser preso, mas não foi denunciado. Ele dirigia um carro Land Rover, que pertencia ao jogador, e foi apreendido no dia 8 de junho de 2010 em um blitz. Ao iniciar as investigações, a polícia encontrou no carro manchas de sangue da ex-namorada do goleiro. Polícia e Ministério Público não acharam provas da participação dele no caso.

10:06
Na ocasião do depoimento, Cleiton disse não entender o motivo de sua detenção e quis saber ser era testemunha ou investigado.

10:02
Ainda segundo documento, Cleiton disse que frequentava todas as festas no sítio de Bruno. E que uma filha de Edson Moreira esteve em um dos eventos no sítio e no jogo do time 100%. Ele afirmou à época que conhecia todos os envolvidos, exceto Marcos Aparecido dos Santos. O 100% Futebol Clube, de Ribeirão das Neves, era apadrinhado pelo goleiro Bruno. Leia reportagem

09:59
Segundo depoimento lido, Cleiton contou que, quando estava bêbado, ouviu alguém dizer "a Eliza já era". No relato, Cleiton explicou parte da movimentação dos envolvidos nos dias em que o crime teria acontecido.

09:59
Um depoimento de Cleiton Gonçalves é lido.

09:57
A leitura é encerrada. Em seguida, as peças selecionadas pela defesa vão ser lidas.

09:57
O depoimento de Jorge à época foi interrompido para o almoço e para que o adolescente dormisse após a refeição. A avó, a mãe e o pai de Jorge Luiz Rosa fizeram visitas ao adolescente em Belo Horizonte, havia informado Renata.

09:54
Enquanto estava detido, Jorge se alimentou normalmente, explicou Renata, e não fez uso de nenhum medicamento.

09:53
Quaresma deixa o plenário mais uma vez. Agora, leva uma bolsa com ele e é acompanhado por outro advogado.

09:52
Durante o tempo no qual o adolescente ficou detido, nenhum dos réus o visitou, afirmou Renata no depoimento lido.

09:49
No documento, Renata disse que o depoimento de Jorge, adolescente à época, foi muito longo. Contou também que, antes de ser ouvido pela polícia, foi explicado a Jorge que ele não precisava responder às perguntas caso não quisesse.

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