sábado, 27 de abril de 2013

acompanhe…


Caso Eliza Samudio

O ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, vai a júri popular em Contagem. Acompanhe a cobertura completa






22:53
Bola foi condenado a 19 anos de prisão em regime fechado pelo homício de Eliza e mais 3 anos de prisão em regime aberto pela ocultação do cadáver, além de 360 dias/multa. As penas somam 22 anos.

22:51
"Ele praticou crime perfeito", afirma a juíza sobre o crime de ocultação de cadáver.

22:51
Reafirma que Eliza Samudio foi executada por asfixia. E disse que foi morta por detalhes sórdidos.

22:50
A magistrada classifica Bola como"pessoa agressiva e impiedosa".

22:50
A juíza diz que Bola tem maus antencedentes. "O réu, embora tecnicamente primário, responde por outros crimes, como homicídios e tortura", justifica.


22:49
"Marcos Aparecido dos Santos tratou de ocultar muito bem o seu corpo [de Eliza Samudio]"
, juízaMarixa Fabiane Rodrigues Lopes

22:47
Marcos Aparecido é condenado.

22:47
G1 transmite, ao vivo, a leitura da sentença. Para visualizar o vídeo, atualize esta página através da tecla F5. As imagens são do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

22:46
Marixa Fabiane começa a ler a sentença.

22:45
A juíza faz agradecimentos antes da leitura da sentença.

22:44
Um policial retira as algemas do réu. Marcos Aparecido está em pé, em frente à juíza, de costas para a plateia.

22:42
Quaresma cumprimenta a juíza Marixa Fabiane, e os dois conversam. Todos, no plenário, aguardam a leitura da decisão.

22:40
A juíza volta ao plenário para ser lida a sentença do julgamento.

22:13
O filho de Bola sai de cabeça baixa da sala do júri.

21:59
"Foi condenado em tudo", disse o promotor Henry Wagner. Ele afirmou ainda que espera que a pena dada pela juíza ao réu seja de 23 anos.


Renata Caldeira/TJMG
21:46
O filho de Bola está sentado encurvado no plenário, com a cabeça baixa, entre as pernas.

21:38
Agora, a juíza Marixa Fabiane está isolada, fazendo a dosimetria da pena, que é o cálculo do tempo de prisão, em caso de condenação, e redigindo a senteça, que será lida no plenário.

21:37
A votação dos quesitos pelos jurados já foi encerrada. O resultado não foi divulgado oficialmente.

21:35
O defensor disse que hoje "a balança da Justiça pendeu para o lado da pretensão do Ministério Público". Afirmou também que vai recorrer, primeiramente, pedindo nulidade do júri.

21:35
"Estou feliz com o meu trabalho, mas não posso dizer que estou contente com o resultado", disse o advogado Ércio Quaresma, que se disse também resignado. Ele também não confirmou o resultado.


Renata Caldeira/TJMG
21:31
"Estou muito feliz com o resultado", disse Maria Lúcia Borges, advogada da mãe de Eliza Samudio, mas sem revelar a decisão dos jurados.

21:30
Eles voltam para o plenário com um semblante abatido, mas nenhum deles chora, informa a repórter Raquel Freitas.

21:20
A familía de Bola está reunida com os advogados Ércio Quaresma e Fernando Magalhães.

21:20
José Gaudêncio da Cunha, que também defende Bola, diz que os jurados já responderam os quesitos.

21:19
Os advogados de Bola já voltaram ao plenário e pedem para a fotógrafa do TJMG registrar uma foto da equipe de defesa.

21:13
Veja na reportagem de Raquel Freitas quais são os quesitos que serão votados pelos sete jurados, sobre a acusação que pesa sobre Bola.

20:46
Depois da reunião dos jurados, em caso de condenação, a juíza Marixa Fabiane, que preside o júri, vai fazer a dosimetria da pena. Bola responde pelos crimes de homicídio duplamente qualificado - meio cruel e sem possibilidade de defesa da vítima - e ocultação de cadáver. O réu alega que é inocente.

20:42
A transmissão ao vivo da sessão do júri popular é suspensa enquanto os jurados ficarem reunidos na sala secreta. Eles vão votar com "Sim" e "Não" vários quesitos sobre o caso. O Conselho de Sentença, formado por quatro homens e três mulheres, vai decidir se Marcos Aparecido é culpado ou inocente da morte de Eliza Samudio.

20:39
A juíza fala aos jurados, que deixam a sala. Eles vão se reunir na sala secreta para decidir sobre o destino do réu Marcos Aparecido dos Santos.


Maurício Vieira/ G1
20:37
Edson Moreira é liberado pela juíza. Ele estava à disposição da Justiça desde o fim do depoimento dele como testemunha.

20:37
"Cláudia, essa defesa é em sua homenagem", conclui Quaresma emocionado. A mulher do advogado está na plateia.

20:36
Ele se dirige a Bola e diz que conhece o réu há 20 anos e que espera justiça.


Renata Caldeira/Tribunal de Justiça de Minas Gerai
20:35
Quaresma volta mostrar a marionete vestida com uma toga e diz para que os jurados "não sejam instrumento de manobra".

20:34
O advogado Ércio Quaresma também segura uma bíblia em plenário. "Não há uma prova técnica sequer neste processo", afirma Quaresma sobre a acusação que pesa sobre Bola.

20:33
Quaresma diz, que na Assembleia Legislativa, Bruno negou o crime chorando e segurando a bíblia.

20:33
O advogado Ércio Quaresma cita o caso Marcos e Elize Matsunaga e diz que vários vestígios foram achados na cena do crime. Ele faz um paralelo e diz e que nada foi encontrado em perícias feitas nos cães de Bola.

20:32
Fernando Magalhães afirma que o promotor age "pelo que ele acha, não pelo que ele sabe nem por que ele viu", finaliza, passando a palavra para Quaresma.

20:31
O advogado Fernando Magalhães cita o caso Marcos e Elize Matsunaga e diz que vários vestígios foram achados na cena do crime. Ele faz um paralelo e diz e que nada foi encontrado em perícias feitas nos cães de Bola.

20:28
O advogado levanta o tom de voz, e a juíza pede para que ele não grite com os jurados para não assustá-los.

20:27
"Estou muito triste com algumas das cenas que aqui assisti, de qualquer uma das partes", afirma o advogado e pede aos jurados, com a voz baixa, que não levem o réu para a cadeia.

20:26
Magalhães chega bem perto dos jurados para se dirigir a ele.

20:26
O advogado questiona o fato de nenhum vestígio da morte de Eliza ser encontrado na casa de Bola. Pergunta também se um especialita mataria uma em casa. "Sou burro, mas sou especialista porque eu mato em casa", ironiza.

20:24
Fernando Magalhães critica a expedição da certidão de óbito de Eliza Samudio, autorizada pela juíza Marixa Fabiane, que preside o júri.

20:22
O advogado Fernando Magalhães abaixa o tom de voz dentro do plenário.


20:22
É impossível acreditar nesta estorinha"
, advogadoFernando Magalhães

20:21
"Aquele moço [o Bola], pela segunda vez, merece ser absolvido", diz o advogado. Ele se refere à absolvição do réu em outro julgamento, em novembro de 2012.

20:19
O advogado diz que Macarrão saiu do condomínio por volta das 20h e retronou por volta das 22h. "Em uma hora e 40 [minutos], ele pegou um supersônico", diz o defensor, afirmando que o tempo seria insuficiente para a realização de toda a dinâmica da execução de Eliza e o retorno. "Eu já acreditei em Papai Noel", diz em tom irônico.

20:17
Fernando Magalhães exibe relatório de entrada e saída de veículos do condomínio Turmalina, em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde Bruno tinha um sítio.

20:16
Magalhães questiona a verecidade dos relatórios de ligações telefônicas."Não existe qualquer sorte de autentificação. A autoridade policial recebeu os relatórios por e-mail", declara aos jurados.

20:12
O mapa mostrado pela defesa consta nos autos. No televisor, eles mostram outro mapa com o trajeto percorrido pelos acusados no dia da morte de Eliza Samudio.

20:11
Fernando Magalhães lê a denúncia do crime e pede para uma jurada ser sua fiscal, colocando o volume do processo sobre a mesa dela.


Renata Caldeira/TJMG
20:10
Agora, o Magalhães mostra a lista de chamada da faculdade em que Bola estaria na noite apontada como a da morte de Eliza Samudio. Segundo a defesa, Bola assinou a lista de presença na faculdade na noite apontada pela polícia como a morte de Eliza Samudio.

20:09
Quaresma passa a palavra para Fernando Magalhães, que exibe um mapa aos jurados.


20:08
"Não sejam [os jurados] um objeto de vingança"
, advogadoÉrcio Quaresma

20:07
O advogado afirma aos jurados que sangue foi achado na Range Rover, mas nada foi encontrado na casa de Marcos Aparecido dos Santos.

20:04
Ércio Quaresma cita trechos de um livro, que lê em plenário.


20:03
Se não tiveram a capacidade de julgar digam ao Estado, que criou site para este caso"
, advogadoÉrcio Quaresma

20:02
O advogado também questiona o fato de o site do Tribunal de Justiça de Minas Gerais ter um sessão denominada "Caso Eliza" e diz não ter conhecimento de situação semelhante em outros casos de grande repercussão.

20:01
Outra filha de Bola chora no plenário do Fórum de Contagem, amparada pelo namorado.


20:00
Estou provando que ele [Henry Wagner] manipula prova, que ele é covarde"
, advogadoÉrcio Quaresma

20:00
Quaresma diz que não houve recurso em relação à pena de Macarrão porque precisavam da decisão transitada em julgado.

19:58
Ércio Quaresma afirma que, quando for feita a denúncia aos outros investigados, os jurados já terão sido feitos de "marionete igual fez com os outros jurados [dos julgamentos anteriores do caso Eliza]".

19:57
O advogado questiona se todos os detalhes estão no processo, referindo-se a Gilson Costa e a José Lauriano de Assis Filho.


Reprodução/TV Globo
18:00
A juíza Marixa Fabiane, o promotor Henry Wagner e o advogado Ércio Quaresma conversam e são ouvidas risadas.

17:53
Um intervalo de 15 minutos é dado pela juíza, antes da réplica da acusação.

17:53
Quaresma pede ao jurados que digam à juíza "não estou habilitado a votar. O Ministério Público, canalha, escondeu prova de mim", finaliza o defensor.


17:51
Condenem se houver prova"
, advogadoÉrcio Quaresma

17:51
"A vida dele [Marcos Aparecido] está indo por aquele ralo quebrado na casa dele", diz Magalhães.

17:49
"Nós temos um assassino em série que não recebeu um vitém", argumenta Fernando Magalhães, dirigindo-se aos jurados.

17:48
Fernando Magalhães pergunta a Quaresma se há prova que Bola recebeu dinheiro para matar Eliza Samudio. Quaresma responde que não e diz ser ilação e fantasia, como "o duende da Xuxa".

17:44
Magalhães, em tom irônico, refere-se ao cliente como "Marcos Aparecido 'alquimista' porque fez sumir tudo", e a vítima como "Eliza Highlander", porque ninguém conseguia matá-la.

17:40
"Se o promotor vier de volta ao plenário, nós também temos coisinhas guardadas", diz Magalhães que é interrompido por Quaresma. "Mais do que o sigilo", diz o outro defensor, referindo-se a pontos que teriam sido omitidos pelo Minitério Público aos jurados.

17:37
Magalhães faz criticas à conduta de Edson Moreira e ao fato de e ex-delegado ter dito em plenário não se recordar de detalhes do inquérito.

17:36
"O que tem o Marcos Aparecido que ele [Edson Moreira] não gosta", diz Magalhães. Em interrogatório, Bola disse ter diversas "animosidades" com o vereador.

17:34
Fernando Magalhães fala que a filha de Edson Moreira frequentava festas no sítio de Bruno; a alegação foi negada em plenário pelo ex-delegado.

17:33
O advogado fala aos jurados sobre outro processo, no qual Bola era acusado de matar um carcereiro e que foi absolvido. Leia a reportagem completa de Pedro Cunha e Pedro Triginelli.

17:31
Magalhães fala sobre o ex-delegado Edson Moreira. "Depois que Eliza Samudio apareceu, o Marcos Aparecido é um matador experiente, contumaz", afirma, fazendo referência a como o réu foi classificado por Moreira. Mas o advogado diz que o delegado nunca tinha investigado seu cliente antes.

17:28
Magalhães afirma que o promotor foi "enganado" em relação ao relatório de ligações telefônicas entre os investigados no caso Eliza Samudio.


17:28
"Se o Ministério Público tiver coragem de voltar a réplica, vamos mostrar a fraude. (...) Quero lembrar José Cleves"
, advogadoFermando Magalhães

17:27
G1 transmite, ao vivo, a sessão dos debates de Promotoria e defesa do júri de Marcos Aparecido dos Santos. Para visualizar o vídeo, atualize esta página através da tecla F5. As imagens são do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

17:26
Marcos Aparecido fica de frente para a juíza Marixa Fabiane durante os debates finais.


Renata Caldeira/TJMG
15:09
Resumo do 6º dia até aqui:
- O promotor Henry Wagner faz o discurso nos debates
- Bola disse que 'jamais' mataria alguém
- O réu também disse que o delegado Edson Moreira pediu que ele intermediasse o pedido de R$ 2 milhões a Bruno
- Em interrogatório, Bola diz repetidas vezes que é inocente
- O réu chorou várias vezes na sessão deste sábado

15:07
Bola está de braços cruzados enquanto o promotor faz as alegações.


15:06
Esta é a data [4 de junho] atribuída como início do sequestro"
, promotorHenry Wagner Vasconcelos de Castro

15:05
O promotor diz que, depois disso, Eliza faz uma ligação para alguém que estava na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

15:04
Ele afirma que no dia 4 de junho, por volta das 22h, Eliza Samudio recebeu uma chamada de Luiz Henrique por meio do rádio, para que ela descesse do flat onde estava hospedada, no Rio de Janeiro.

15:03
Henry Wagner também diz haver "o mesmo retrato da ruptura de contatos" por meio do rádio Nextel de Eliza.

15:02
O promotor mostra a bilhetagem telefônica de Eliza Samudio. Ele afirma que a jovem fez contatos telefônico até o dia 4 de junho e depois só no dia 9 de junho, véspera da morte dela.

15:01
G1 transmite, ao vivo, o áudio dos debates de Promotoria e defesa do júri de Marcos Aparecido dos Santos. Para visualizar o áudio, atualize esta página através da tecla F5.

15:00
O promotor faz referência à agressão sofrida por Eliza Samudio quando era trazida do Rio de Janeiro para Belo Horizonte. Segundo ele, Jorge Lisboa Rosa deu coronhadas na jovem.


Reprodução/TV Globo

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