terça-feira, 23 de abril de 2013

Ex-policial é acusado de matar e ocultar o cadáver de Eliza Samudio.

23/04/2013 06h00 - Atualizado em 23/04/2013 08h24

2º dia de júri de Bola deve começar com depoimento de testemunha

Ex-policial é acusado de matar e ocultar o cadáver de Eliza Samudio.
Segundo TJMG, Jailson de Oliveira deve ser ouvido a pedido da acusação.


Do G1 MG
22/04/2013 - Bola está vestido com o uniforme vermelho da Subsecretaraia de Administração Prisional (Suapi). Na gola do moleton, ele carrega óculos de grau. (Foto: Maurício Vieira/G1)
22/04/2013 - Bola está vestido com o uniforme vermelho da Subsecretaraia de Administração Prisional (Suapi). Na gola do moleton, ele carrega óculos de grau. (Foto: Maurício Vieira/G1)
O segundo dia de julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, deve ser retomado às 9h desta terça-feira (23). De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), devem ser ouvidos pela acusação Jaílson Alves de Oliveira, detento que denunciou ter ouvido uma confissão de Bola de que teria matado Eliza Samudio; e João Batista Guimarães, que acompanhou o depoimento do motorista Cleiton Gonçalves no inquérito. Ele está preso na Penitenciária Professor Jason Soares Albergaria, em São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Além de Oliveira, outras duas testemunas devem falar nesta segunda-feira à Justiça. Depois de ouvi-las, a juíza Marixa Fabiane vai interrogar o réu. Em princípio, o julgamento tinha previsão de durar aproximadamente três dias, mas com a demora em começar os depoimentos, segundo especialistas, o júri pode se estender até o fim de semana.
(A partir de segunda, dia 22, acompanhe no G1 a cobertura completa do julgamento do caso Eliza Samudio, com equipe de jornalistas trazendo as últimas informações, em tempo real, de dentro e de fora do Fórum de Contagem, em Minas Gerais. Conheça os réus, entenda o júri popular, relembre os momentos marcantes e acesse reportagens, fotos e infográfico sobre o crime envolvendo o goleiro Bruno.)
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Cronologia caso Eliza Samudio (Foto: Arte/ G1)

O jovem, hoje com 19 anos, voltou a falar em entrevista ao 'Fantástico' neste ano. Ele disse que não tinha como Bruno não saber que Eliza seria morta.
O outro primo, Sérgio Rosa Sales, ajudou na reconstituição do crime, mas foi morto com seis tiros, em agosto deste ano. Ele também chegou a desmentir as acusações contra o goleiro, mas, em uma carta enviada por ele aos pais, incluída no inquérito, relatou ter sofrido ameaça de outros advogados para alterar o depoimento. À época, o advogado de Bruno, Francisco Simim, negou qualquer pressão.

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