quarta-feira, 22 de maio de 2013

Pastor Marcos é indiciado

22/05/2013 12h51 - Atualizado em 22/05/2013 13h04

Pastor Marcos é indiciado por ameaçar testemunhas em processo

Segundo delegado, ele e mais quatro pessoas foram formalmente indiciadas.
Inquérito vai ser relatado e encaminhado ao MP essa semana.


Renata SoaresDo G1 Rio
Pastor Marcos Pereira é acusado de estupro no Rio e foi levado para o Complexo Penitenciário de Bangu (Foto: Seap/Divulgação)
Pastor Marcos Pereira é acusado de estupro no Rio
e foi levado para o Complexo Penitenciário de
Bangu (Foto: Seap/Divulgação)

O pastor Marcos Pereira, suspeito de estuprar fiéis, foi formalmente indiciado nesta quarta-feira (22) por ameaçar duas testemunhas do processo. Segundo o delegado Delmir Gouvea, da 64ªDP (São João de Meriti), o pastor e mais quatro pessoas, entre elas um filho dele, foram indiciados por coação no curso do processo.
"Esse inquérito vai ser relatado e encaminhado ao MP essa semana ainda. Isso é em relação a uma ameaça que foi feita ano passado a duas testemunhas desse caso que envolve denúncias contra ele. Um casal foi ameaçado em casa por essas cinco pessoas", explicou.
Se condenados, eles podem pegar de 5 a 4 anos de reclusão. Os indiciados são : Marcos Pereira da Silva (pastor), Uanderson Renato Fialho Campos, Lucio Oliveira Camara Filho, Felipe Madureira da Silva , Daniel Candeias da Silva.
No dia 9, o Ministério Público do Rio (MP-RJ) denunciou Marcos Pereira por dois estupros. Ele foi preso na noite do dia 7 suspeito de ter abusado sexualmente de seis fiéis.
A polícia também  investiga se o pastor, que comanda a Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, foi o mandante do assassinato de uma jovem no ano de 2008.
Nesta quarta-feira, o irmão do pastor Marcos Pereira, Allan Pereira, compareceu à 64ª DP, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Mulheres que acusam Marcos pelo crime de estupro, registraram queixa de difamação e injúria contra o irmão do religioso, que publicou em sua página no Facebook ofensas e fotos das vítimas.
O depoimento de Allan à durou cerca de 50 minutos. Segundo o delegado, Allan negou as declarações postadas no facebook e se reservou o direito de falar somente em juízo.
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