Após cerco da PM, alguns índios deixam antigo museu no Rio
Grande parte do grupo ainda resiste a desocupar o imóvel.
Batalhão de Choque faz cerco no local desde a madrugada.
Isabela MarinhoDo G1 Rio

Alguns índios deixam museu após cerco da PM (Foto: Reprodução/ TV Globo)
Parte do grupo de indígenas que ocupa o antigo Museu do Índio, no Maracanã, na Zona Norte do Rio, deixou o prédio por volta das 7h30 desta sexta-feira (22). De acordo com o representante do movimento, Afonso Apurinã, dez pessoas saíram e aceitaram o acordo proposto pelo Governo. No entanto, segundo o líder, 50 indígenas ainda resistem a deixar o imóvel. A PM cerca o local desde as 3h.

DetidosPor volta das 9h30, o clima ficou tenso quando um manifestante tentou pular o muro para falar com os índios e foi impedido pelo Batalhão de Choque. Ele resistiu e foi apoiado por um grupo, contido pela PM com bombas de gás.
Trânsito complicado
A Radial Oeste, uma das principais vias da Zona Norte do Rio, foi fechada, por volta das 6h30, para a desocupação.
Dez minutos depois, a via foi reaberta, mas o trânsito continuou muito complicado, principalmente no sentido Centro. De acordo com o Centro de Operações da Prefeitura do Rio, a melhor opção para os motoristas é a Avenida Visconde de Niterói.
O grupo de indígenas que ocupa o local, que deu ao museu o nome de Aldeia Maracanã, está no imóvel desde 2006. A 8ª Vara Federal Cível do Rio concedeu imissão de posse em favor do governo estadual e os índios foram notificados em 15 de março.
A Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos ofereceu, além do Hotel Santana, três opções de moradia provisória, até que o Centro de Referência Indígena seja construído na Quinta da Boa Vista, também na Zona Norte, além do Hotel Santanna, no Centro.
Segundo o secretário estadual de Assistência Social, Zaqueu Teixeira, os indígenas terão que se deslocar para o hotel, onde terão alimentação e um andar exclusivo. Os índios que não quiserem ficar no local poderão aceitar ficar provisoriamente em três áreas sugeridas pelo Governo: um terreno em Jacarepaguá, próximo ao Hotel Curupati; o abrigo Cristo Redentor; ou área ao lado do barracão da Odebrecht, na Rua Visconde de Niterói.
Zaqueu Teixeira deu um prazo de um ano e meio para a construção do Centro de Referência Indígena. Até lá, os índios poderão escolher um dos locais sugeridos, caso aceitem a proposta. Se recusarem, a Justiça poderá obrigar a saída.

PMs negociam com índios desocupação de antigo museu no Maracanã (Foto: Fábio Teixeira/Estadão Conteúdo)
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