28/3/2013 às 19h43 (Atualizado em 28/3/2013 às 19h59)
Do R7, com agências internacionais

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, determinou que as unidades de mísseis do país fiquem de prontidão para atacar bases militares dos Estados Unidos na Coreia do Sul e no Pacífico em uma reunião de emergência nessa quinta-feira (28), sexta-feira no horário local.
Os voos ocorreram depois de Pyongyang dizer que iria atacar bases norte-americanas no Pacífico, em reação a proposta de Washington para impor sanções como punição à Coreia do Norte por ter feito um terceiro teste de armas atômicas.
Os aviões do tipo Stealth ("furtivos") são indetectáveis por radares. Em nota, a Força Aérea dos EUA na Coreia disse que a missão envolveu dois bombardeiros modelo B-2 Spirit, vinculados à 509a Esquadra de Bombas.
Pyongyang também disse que irá desconsiderar o armistício que encerrou a Guerra da Coreia (1950-53), e que interromperia todos os contatos com as forças dos EUA, com a ONU e com a Coreia do Sul.
Militares dos EUA disseram que seus bombardeiros decolaram de bases do Missouri e voaram até o local onde simularam um bombardeio, como parte do exercício militar chamado Filhote de Águia, realizado em conjunto com a Coreia do Sul.
Em 15 de março, os militares dos EUA anunciaram que iriam reforçar suas defesas antimísseis em resposta às ameaças norte-coreanas.
Líder norte-coreano ordena prontidão para atingir bases dos EUA
O anúncio foi feito depois que os Estados Unidos realizaram exercícios com aviões "invisíveis", em mais uma demonstração de força para a Coreia do Norte
Do R7, com agências internacionais
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, determinou que as unidades de mísseis do país fiquem de prontidão para atacar bases militares dos Estados Unidos na Coreia do Sul e no Pacífico em uma reunião de emergência nessa quinta-feira (28), sexta-feira no horário local.
O anúncio foi feito depois que os Estados Unidos realizaram exercícios com aviões "invisíveis", informou a agência de notícias oficial da Coreia do Norte KCNA, sobre a Coreia do Sul, em mais uma demonstração de força para a Coreia do Norte.
Os voos ocorreram depois de Pyongyang dizer que iria atacar bases norte-americanas no Pacífico, em reação a proposta de Washington para impor sanções como punição à Coreia do Norte por ter feito um terceiro teste de armas atômicas.
Os aviões do tipo Stealth ("furtivos") são indetectáveis por radares. Em nota, a Força Aérea dos EUA na Coreia disse que a missão envolveu dois bombardeiros modelo B-2 Spirit, vinculados à 509a Esquadra de Bombas.
Pyongyang também disse que irá desconsiderar o armistício que encerrou a Guerra da Coreia (1950-53), e que interromperia todos os contatos com as forças dos EUA, com a ONU e com a Coreia do Sul.
Militares dos EUA disseram que seus bombardeiros decolaram de bases do Missouri e voaram até o local onde simularam um bombardeio, como parte do exercício militar chamado Filhote de Águia, realizado em conjunto com a Coreia do Sul.
Em 15 de março, os militares dos EUA anunciaram que iriam reforçar suas defesas antimísseis em resposta às ameaças norte-coreanas.
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