domingo, 24 de março de 2013

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24/03/2013 12h38 - Atualizado em 24/03/2013 14h15

Chuva alaga alojamento dos índios na Zona Oeste do Rio logo no 1º dia

Chuva forte, de cerca de meia hora, foi suficiente para alagar alojamento.
Abrigo fica junto ao Hospital Curupait, em jacarepaguá, na Zona oeste.


João Bandeira de MelloDo G1 Rio
Alojamento para onde os índios foram levados alagou em 1º dia (Foto: João Bandeira de Mello/ G1)
Alojamento para onde os índios foram levados alagou em primeiro dia (Foto: João Bandeira de Mello/ G1)
Uma chuva forte, de cerca de meia hora, foi o suficiente para alagar a área central, mesmo coberta, eas laterais do alojamento provisório para o qual os índios que viviam no antigo Museu do Índio, no maracanã, na Zona Norte, foram levados. Os índios chegaram ao alojamento, que fica junto ao Hospital Curupait, em Jacarepaguá, neste domingo (24).
Índio usa rodo para escoar água da chuva que caiu em alojamento (Foto: João Bandeira de Mello/ G1)
Índio usa rodo para escoar água da chuva que caiu em alojamento (Foto: João Bandeira de Mello/ G1)
Recém-chegado, Tapuruma Pataxó largou a brincadeira que fazia com crianças da vizinhança e pegou no rodo para, pelo menos, diminuir o acúmulo de água, mas, às 12h25, a chuva voltou a engrossar.
A chegada de um grupo de 13 índios,  que deixou voluntariamente, na sexta-feira (22), o terreno que chamavam de "Aldeia Maracanã" - sede do antigo Museu do Índio, na Zona Norte, foi uma diversão para meninos do Curupaiti que, brincavam de pular cipó em uma árvore do local. Neste domingo, eles se divertiram com o som dos chocalhos e apitos indígenas. Para o contador de histórias Daua Puri, 59, a convivência com os moradores antigos será boa. "Índio se dá bem com qualquer um", afirma.
Manifestantes entram em Museu do Índio em Botafogo
A polícia fechou a rua da sede do atual Museu do Índio, em Botafogo (Zona Sul do Rio) por volta das 4h deste domingo (24). O Batalhão de Choque chegou ao local para retirar cerca de 60 pessoas que estavam no local na Rua das Palmeiras. Índios e manifestantes teriam saído do Hotel Acolhedor Santana 2, no Centro, e ido para a sede do museu.
No início da manhã, o grupo já não estava mais no local. A imprensa não teve acesso à porta do museu, devido a um cordão de isolamento feito por policiais. O grupo foi levado para a sede da Justiça Federal, no Centro.
Sede do atual Museu do Índio, em Botafogo (Foto: Isabela Marinho/G1)
Sede do atual Museu do Índio, em Botafogo (Foto: Isabela Marinho/G1)
Meninos bricam de pular cipó em frente ao local onde ficará alojamento dos índios (Foto: João Bandeira de Mello/G1)
Meninos bricam de pular cipó em frente ao local onde ficará alojamento dos índios (Foto: João Bandeira de Mello/G1)
Enquanto trabalhavam, os operários viam que a nova morada dos índios já tinha vários "Tarzans" – mais de 10 meninos moradores das vizinhanças do Curupaiti que brincavam de pular de cipó. Curiosamente, a instalação do alojamento indígena é que diminuiu o visual de floresta do local.
Radial Oeste tem pista interditada
Também no sábado (23), um dia após a evacuação do antigo Museu do Índio, a Radial Oeste, via que passa em frente ao local desocupado, no Maracanã, teve a pista sentido Zona Sul – a mais próxima do acampamento desfeito – interditada, exatamente em frente ao local do conflito de sexta-feira (22) para obras relativas à reforma urbana em torno do estádio de futebol.
Radial Oeste funciona em mão dupla, devido a pista interditada no local do conflito (Foto: João Bandeira de Mello/G1)
Radial Oeste funciona em mão dupla, devido a pista interditada no local do conflito entre policiais e militantes na sexta-feira (22); ela ficará assim até 1h de segunda (25) (Foto: João Bandeira de Mello/G1)
Defensoria segue no caso
Daniel Macedo afirmou, na noite desta sexta-feira (22), que Defensoria pública da União (DPU) vai acompanhar os desbodramentos  porque, segundo ele, não basta colocar o grupo em um terreno em Jacarepaguá. "Esse espaço não pode ser apenas um alojamento, para deixá-los lá. Tem que se criar uma estrutura digna para que eles consigam viver", disse
O defensor, acrescentou que a conduta da Polícia Militar será investigada. "Vamos apurar as responsabilidades, porque houve abuso de autoridade. Pedimos 10 minutos para negociar com os últimos índios que insistiam em permanecer no local. Eles estavam saindo, mas as autoridades determinaram a invasão. Jogaram spray de pimenta numa atitude truculenta".
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