28/03/2013 13h06 - Atualizado em 28/03/2013 16h09
Rapaz diz que Susana fez cócegas na barriga da criança.
Do G1 Rio

O taxista que levou a manicure Susana do Carmo de Oliveira Figueiredo até a escola para buscar o menino João Felipe Eiras Santana Bichara, 6 anos, e depois os deixou no hotel onde a criança foi morta em Barra do Piraí, no Sul Fluminense, disse que em momento algum a criança estranhou a mulher. “Eles foram brincando, ela estava fazendo cosquinha na barriga dele”, contou Rafael Fernandes em entrevista para a TV Rio Sul.
Susana, que está presa no Complexo Penitenciário de Bangu, na Zona Oeste do Rio, confessou ter matado João Felipe na segunda-feira (25), depois de ligar para a escola onde ele estudava se passando pela mãe, pedir para que ele fosse liberado da aula e colocado em um táxi. O garoto foi levado para o Hotel São Luís, onde acabou asfixiado. O corpo foi colocado em uma mala e achado pela polícia na casa de Susana. Uma das cinco versões dadas à polícia pela suspeita era de que o motivo do crime seria se vingar do pai da criança, com quem teria um relacionamento. O pai do menino, o empresário Heraldo Bichara Júnior, nega qualquer relacionamento.

Manicure agiu sozinha, diz polícia
O delegado José Mário Omena, responsável pela investigação da morte de João Felipe, analisou as imagens do hotel para onde a manicure levou a criança antes de matá-la e disse não ter mais nenhuma dúvida de que ela agiu sozinha. "Nas imagens, só ela aparece chegando e saindo. Não tenho dúvida de que ela não recebeu a ajuda de ninguém para cometer esse crime", disse Omena ao G1.Depoimento do pai
José Mario Omena pretende ouvir o pai da criança na próxima semana. Inicialmente, o depoimento de Bichara Júnior estava marcado para a manhã desta quarta, mas um advogado da família informou que o pai não tinha condições de depor.
Menino encontrado em mala é sepultado em Barrado Piraí (RJ) (Foto: Reprodução Globo News)Pai nega caso com manicure
Bichara Júnior nega qualquer envolvimento com a suspeita. “Nunca houve nada entre a gente”, afirmou ao G1.Ele disse ainda que João Felipe não tinha autorização para ser retirado do Instituto de Educação Nossa Senhora Medianeira por nenhum táxi
Manicure Susana do Carmo está em Bangu(Foto: Divulgação / Seap)“Era sempre a mãe dele quem buscava e levava. Nunca mandamos táxi. Inclusive no início do ano foi nos dada uma ficha de autorização que a gente preencheu informando quem seriam as pessoas que poderiam buscar o João na escola. E somente eu, a Aline, meu pai e uma cunhada, que também tinha os filhos estudando no colégio, poderiam buscar ele na escola. Mas era sempre a Aline quem levava e buscava”, revelou.Heraldo Júnior disse ainda que a família não pensa em processar a escola. “Não pensamos nisso, mas o colégio não pode querer jogar, dividir a culpa com a gente, que não temos. Essas versões apresentadas agora pelo colégio não condizem com a verdade”, concluiu.saiba mais
'Eles foram brincando', diz taxista que levou manicure e garoto para hotel
Rapaz diz que Susana fez cócegas na barriga da criança.
Delegado de Barra do Piraí diz que mulher matou João sozinha.
Do G1 Rio

O taxista que levou a manicure Susana do Carmo de Oliveira Figueiredo até a escola para buscar o menino João Felipe Eiras Santana Bichara, 6 anos, e depois os deixou no hotel onde a criança foi morta em Barra do Piraí, no Sul Fluminense, disse que em momento algum a criança estranhou a mulher. “Eles foram brincando, ela estava fazendo cosquinha na barriga dele”, contou Rafael Fernandes em entrevista para a TV Rio Sul.
Susana, que está presa no Complexo Penitenciário de Bangu, na Zona Oeste do Rio, confessou ter matado João Felipe na segunda-feira (25), depois de ligar para a escola onde ele estudava se passando pela mãe, pedir para que ele fosse liberado da aula e colocado em um táxi. O garoto foi levado para o Hotel São Luís, onde acabou asfixiado. O corpo foi colocado em uma mala e achado pela polícia na casa de Susana. Uma das cinco versões dadas à polícia pela suspeita era de que o motivo do crime seria se vingar do pai da criança, com quem teria um relacionamento. O pai do menino, o empresário Heraldo Bichara Júnior, nega qualquer relacionamento.

Manicure agiu sozinha, diz polícia
O delegado José Mário Omena, responsável pela investigação da morte de João Felipe, analisou as imagens do hotel para onde a manicure levou a criança antes de matá-la e disse não ter mais nenhuma dúvida de que ela agiu sozinha. "Nas imagens, só ela aparece chegando e saindo. Não tenho dúvida de que ela não recebeu a ajuda de ninguém para cometer esse crime", disse Omena ao G1.Depoimento do pai
José Mario Omena pretende ouvir o pai da criança na próxima semana. Inicialmente, o depoimento de Bichara Júnior estava marcado para a manhã desta quarta, mas um advogado da família informou que o pai não tinha condições de depor.
Menino encontrado em mala é sepultado em Barrado Piraí (RJ) (Foto: Reprodução Globo News)Pai nega caso com manicureBichara Júnior nega qualquer envolvimento com a suspeita. “Nunca houve nada entre a gente”, afirmou ao G1.Ele disse ainda que João Felipe não tinha autorização para ser retirado do Instituto de Educação Nossa Senhora Medianeira por nenhum táxi
Manicure Susana do Carmo está em Bangu(Foto: Divulgação / Seap)“Era sempre a mãe dele quem buscava e levava. Nunca mandamos táxi. Inclusive no início do ano foi nos dada uma ficha de autorização que a gente preencheu informando quem seriam as pessoas que poderiam buscar o João na escola. E somente eu, a Aline, meu pai e uma cunhada, que também tinha os filhos estudando no colégio, poderiam buscar ele na escola. Mas era sempre a Aline quem levava e buscava”, revelou.Heraldo Júnior disse ainda que a família não pensa em processar a escola. “Não pensamos nisso, mas o colégio não pode querer jogar, dividir a culpa com a gente, que não temos. Essas versões apresentadas agora pelo colégio não condizem com a verdade”, concluiu.saiba mais


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