19/04/2013 10h37 - Atualizado em 19/04/2013 12h25
Especialistas dão dicas de higiene na hora de utilizar os banheiros públicos.
Do G1, em São Paulo
Muita gente acredita que, ao usar o banheiro público, basta lavar as mãos depois. Mas, como explicou o infectologista Caio Rosenthal no Bem Estar desta sexta-feira (19), a higienização das mãos antes também é importante para se proteger e evitar infecções, tanto mulheres como também os homens. Porém, no caso das mulheres, que precisam sentar no vaso, os cuidados são ainda maiores - é sempre importante passar um papel em volta e forrar a superfície.
Além disso, como as mulheres ficam menstruadas, a higienização das mãos se torna ainda mais necessária. Em relação aos tipos de absorventes, o ginecologista José Bento explicou que o interno é muito mais higiênico porque não tem contato com a região genital e não fricciona a vagina, além de oferecer muito mais conforto e mobilidade à mulher. Porém, no Brasil, o absorvente interno não é o mais usado, como mostrou a enquete feita no site do Bem Estar, em que 88% disseram que preferem o externo (veja o resultado abaixo).
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Absorvente interno é a opção mais higiênica para a mulher, diz médico
Especialistas dão dicas de higiene na hora de utilizar os banheiros públicos.
Para as mulheres, as calcinhas de algodão também são as mais indicadas.
Do G1, em São Paulo
Muita gente acredita que, ao usar o banheiro público, basta lavar as mãos depois. Mas, como explicou o infectologista Caio Rosenthal no Bem Estar desta sexta-feira (19), a higienização das mãos antes também é importante para se proteger e evitar infecções, tanto mulheres como também os homens. Porém, no caso das mulheres, que precisam sentar no vaso, os cuidados são ainda maiores - é sempre importante passar um papel em volta e forrar a superfície.
Além disso, como as mulheres ficam menstruadas, a higienização das mãos se torna ainda mais necessária. Em relação aos tipos de absorventes, o ginecologista José Bento explicou que o interno é muito mais higiênico porque não tem contato com a região genital e não fricciona a vagina, além de oferecer muito mais conforto e mobilidade à mulher. Porém, no Brasil, o absorvente interno não é o mais usado, como mostrou a enquete feita no site do Bem Estar, em que 88% disseram que preferem o externo (veja o resultado abaixo).
Em relação às infecções, o ginecologista explicou que as chances são mínimas, desde que a mulher lave as mãos para realizar a troca do absorvente.
A engenheira química Maria Márcia Salles alertou também que é raro a mulher ter alergia já que o produto é feito de um material que não altera o PH. Porém, a recomendação é de que ele seja trocado com frequência e de que, na hora de dormir, ele não seja utilizado.
A engenheira falou também sobre o sabonete íntimo, que também deve ter o PH neutro para não afetar a flora vaginal. Vale lembrar, no entanto, que o sabonete não deve ser usado internamente e apenas externamente - o excesso de limpeza pode acabar retirando a proteção natural da vagina e, com isso, favorecer a proliferação de bactérias.
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