segunda-feira, 22 de abril de 2013

PUBLIVITRINA AGORA, acompanhe…


Caso Eliza Samudio

O ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, vai a júri popular em Contagem. Acompanhe a cobertura completa.  'FONTE G1'




19:40
O advogado pergunta se a delegada tem conhecimento sobre dois documentos e os exibe. Os documentos se referem a depoimento de Jorge Luiz Rosa no Rio e, segundo o defensor, serviu para pedir a prisão cautelar dos réus no caso. A delega diz não ter lido os documentos antes de tomar o depoimento de Jorge.

19:38
Bola observa Érico Quaresma fazer questionamentos à delegada Ana Maria Santos.

19:38
A delegada diz que o pedido foi feito para se descobrir de qual número telefônico Eliza Samudio entrou em contato com a amiga.

19:32
Consta no processo que Tatiana foi ouvida pela polícia em São Paulo e que confirmou a agressão de Bruno contra Eliza em 2009, quando ela denunciou ter sido obrigada a fazer um aborto. Ainda segundo o processo, Tatiana relatou que em 5 de junho daquele ano recebeu uma ligação de Eliza, de um número diferente. A modelo explicou que tinha perdido o telefone e que Bruninho estava bem, conforme relato da amiga. Bruno e Macarrão também foram condenados por estes crimes. Leia reportagem

19:31
A juíza mostra à delegada um documento a pedido de Quaresma. O documento é referente ao pedido de quebra do sigilo telefônico de Tatiana Tacão.

19:30
A sessão é reiniciada.

19:22
Bola deixa o plenário acompanhado por policiais. A sessão ainda está interrompida.

19:18
Durante o intervalo, o ex-policial volta a escrever em folhas brancas. Mais cedo, ele entregou um papel dobrado a um dos advogados. Segundo Fernando Magalhães, o primeiro bilhete relata fatos sobre "uma pessoa que está depondo". Ele diz que falará sobre o conteúdo da mensagem em plenário.

19:17
De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas, os objetos são bens apreendidos durante a investigação.

19:12
Delegada Ana Maria Santos, que atuou na investigação do caso Eliza, é ouvida há cerca de três no Fórum de Contagem. O depoimento dela como informante começou após a formação do Conselho de Sentença, que vai decidir se Bola é culpado ou inocente do assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio.


Renato Caldeira/ TJMG
19:07
Durante a pausa, o objetos continuam expostos. Entre eles, há também facas, embalagens de produtos de higiene infantil, cheques e cartões em nome de Luiz Henrique Romão. Há também notebooks. Em um envelope fechado está escrito a palavra cabelo.

19:03
A juíza concede intervalo de 15 minutos enquanto Quaresma procura um documento nos autos do processo.

19:02
O advogado questiona por que foi pedida a quebra do sigilo telefônico de Tatiana de Moura Tacão, amiga de Eliza. Delegada responde que não se lembrava do pedido nem do motivo dele.

18:53
Quaresma diz que vai voltar ao tópico ligações telefônicas.

18:50
Veja, em fotos, momentos do julgamento do ex-policial Bola.


Renato Caldeira/ TJMG
18:48
O papel escrito por Bola é entregue a um dos advogados da defesa, que se dirige a Fernando Magalhães. Após ler a mensagem, Magalhães cruza os braços com o papel em uma das mãos.

18:47
O réu Bola está na sala do júri, acompanhando o depoimento. Neste momento, ele está entre dois policiais. O ex-policial escreve em um papel dobrado ao meio. Ele coloca os óculos de grau.

18:45
Ércio Quaresma entrega documentos à juíza. Ele diz ser a cópia do boletim de ocorrência do assalto sofrido pela mulher dele.

18:44
Entre os objetos, também é possível ver um capacete e uma agenda. Nenhuma explicação foi dada até o momento para os presentes.

18:41
Quaresma volta a fazer perguntas para a delegada Ana Maria.

18:39
Enquanto isso, Ana Maria continua a ser questionada pelo advogado Fernando Magalhães.

18:38
Todos os objetos estão sendo espalhados em uma mureta que separa a magistra, advogados, testemunha e jurados da plateia, informa a repórter Raquel Freitas.

18:37
Agora um advogado retirou um pequeno machado de uma caixa.

18:33
O outro policial suspeito de envolvimento na morte de Eliza, segundo o Ministério Público, é Gilson Costa. O policial trabalhava com Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, para quem desempenhava funções administrativas. Segundo a Promotoria, entre o início do sequestro de Eliza e o dia das prisões dos suspeitos, Gilson e Bola trocaram ao menos 50 ligações. Ele foi acusado junto com Bola pela morte de dois homens em 2008.

18:31
Enquanto a delegada responde a uma pergunta de Fernando Magalhães, que também defende Bola, Quaresma retira objetos embalados de uma caixa e coloca próximo ao travesseiro e ao tapete, que já haviam sido desembalados.

18:31
De acordo com o Ministério Público, o policial aposentado José Lauriano de Assis Filho, conhecido como Zezé, teria se encontrado com Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, no motel em Contagem (MG) onde estavam Eliza e o filho. As investigações apontam uma intensa troca de telefonemas entre os dois, antes e depois da morte da jovem. Leia reportagem publicada em março deste ano

18:28
Ana Maria diz que o nome de José Lauriano surgiu ao final das investigações. "A leitura do detalhamento telefônico há de ser feito diante do contexto das investigações", disse. "Repito, se não houve indiciamento é porque não havia elementos bastantes", falou.

18:23
"Isso aqui foi fraude, nós vamos provar", diz o advogado segurando o relatório do inquérito.

18:22
À pedido do advogado, a delegada lê um trecho do relatório do inquérito no qual consta a quebra do sigilo telefônico de Eliza Samudio. Depois da leitura, Quaresma diz que a polícia tinha conhecimento da quebra do sigilo de Zezé.

18:20
De acordo com a delegada, os elementos não eram suficientes para indiciar o policial citado por Quaresma. Mas afirma não lembrar se o documento com a quebra do sigilo telefônico já estava juntado ao inquérito.

18:16
Quaresma cita outro trecho de entrevista de Henry Wagner em que o promotor aponta ligações telefônicas de Zezé e Macarrão. Diante desta afirmação, o defensor pergunta à delegada se estes contatos não chamaram a atenção da polícia. Ela responde que Zezé não foi indiciado porque não estava "bastantemente fundamentado".

18:15
Resumo do 1º dia até aqui:
- Conselho de Sentença é formado por 4 homens e 3 mulheres
- Após escolha, delegada começa a ser ouvida como informante
- Ana Maria Santos, que atuou no caso Eliza, é interrogada pelo promotor
- Defesa está com a palavra e questiona delegada sobre pontos da investigação

18:09
Citando uma reportagem, Quaresma diz que Henry Wagner afirmou que Zezé estava no momento em que Eliza se encontrava sequestrada. A delegada rebateu afirmando que este fato foi levantado pelo promotor em fase posterior à investigação policial.

18:08
Um funcionário da Justiça abre dois pacotes no plenário. Em um deles, estava um travesseiro e em outro algo parecido com um tapete. O ato chamou atenção, mas o signficado dos objetos ainda não foi esclarecido.

18:07
Em março, o Ministério Público aponta os dois policial citados por Quaresma como suspeitos de envolvimento no caso Eliza. Leia reportagem

18:06
Quaresma pergunta por que Zezé e Gilson Costa não foram indiciados. Ana Maria afirmou que não havia elementos que justificassem o indiciamento.

18:02
O documento com 50 páginas não será lido.

18:01
Quaresma solicita a leitura de um documento de 50 páginas. A magistrada questiona a extensão, mas o advogado rebate apontando o tempo que Bola está preso. O documento é o relatório de encerramento do inquérito policial. A delegada confirma que foi uma das responsáveis pela escritura do documento.

18:00
Na sequência, Quaresma pergunta se a delegada ouviu dizer na imprensa que Thiago Lenoir, advogado de Bruno, iria processar o Estado por causa do tempo que Dayanne ficou presa. Ana Maria responde que sim.

18:00
Entenda a acusação de calúnia contra Dayanne:  Uma carta redigida por Dayanne motivou o Ministério Público a oferecer a denúncia. Ela comunicou à OAB-MG a ocorrência de arbitrariedade, coação e ameaças por parte das delegadas durante as investigações sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samúdio. Ela foi absolvida em primeira instância. Leia a reportagem publicada em dezembro de 2012

17:55
Logo de início, Quaresma pergunta se Ana Maria é amiga da juíza e a delegada responde que sim. Em resposta ao advogado, Ana Maria diz que chegou a cogitar contratar Tiago Lenoir, que defende Bruno, para atuar no procedimento contra Dayanne por calúnia.

17:52
O advogado Ércio Quaresma, que defende o ex-policial Bola, diz que não é coincidência os dois assaltos sofridos pela mulher dele e que tem boletim dos dois crimes. Durante a perguntas da acusação, o defensor chegou a deixar a sala do júri, alegando que a mulher havia sido vítima de violência. No momento, a situação foi ironizada pelo promotor.

17:47
A delegada diz que foi promovida depois das investigações do caso Eliza. Hoje ela ocupa um cargo de confiança, como delegada regional de Contagem.

17:43
"Eu reafirmo, ele [Jorge] me transmitiu  muita credibilidade, ele foi bastante detalhista. Ele estava tranquilo, lúcido"
, delegadaAna Maria Santos

17:42
Ana Maria, mais uma vez fala que, Jorge contou que achava que iria apenas da um susto em Eliza. "Você vai morrer, sim", lembra a delegada sobre relato do então menor sobre fala de Macarrão.

17:41
Segundo a delegada, os olhos do primo de Bruno ficavam lacrimejando durante o depoimento. "Não raras vezes, conteve o choro ao falar do momento da execução", diz a delegada.

17:38
Segundo a delegada por medo, Jorge deu outra descrição do executor de Eliza quando ouvido no Rio de Janeiro, dizendo que era pessoa "alta e negra". "Ele disse que o fizera porque estava com medo", relatou a delegada. O medo, segundo ela, era do executor de Eliza.

17:33
A juíza anuncia  retorno dos trabalhos e Henry Wagner retoma as perguntas.




Ramon Faria/ TV Globo
De dentro da sala do júri, ilustrador Ramon Faria registra depoimento da delegada Ana Maria. De frente para a juíza Marixa Fabiane Rodrigues, ele relembra primeiros momentos da investigação.

17:25
Durante o intervalo, Ana Maria permanece sentada à frente da juíza.

17:21
Delegada diz que Jorge nunca foi pressionado. "Sempre fui e sempre serei extremamente profissional", disse Ana Maria. Ainda segundo a informante, o primo de Bruno disse que o executor de Eliza seria branco, "patolinha", com falhas nos dentes e responderia pelo apelido de Neném. Em seguida, juíza concedeu intervalo de cinco minutos.



Renato Caldeira/ TJMG
Foto mostra Bola com as mãos no rosto logo após o início da sessão na tarde desta segunda-feira (22).

17:17
Segundo Ana Maria, Jorge falou como era o interior do imóvel antes de entrar no local e contado detalhes de como era o cômodo onde e a ex-amante de Bruno teria sido morta.

17:11
A delegada diz que, quando Jorge esteve em diligência para apontar o local onde Eliza foi morta, ele pediu primeiramente para ser levado à regiãondo Mineirão. Chegando ao local indicado pelo então menor, tomou-se conhecimento que lá morava Marcos Aparecido, conforme a delegada.

17:10
Ela conta que o então menor estava à vontade perante o juiz e que presenciou Jorge dizer que estava arrependido, porque Macarrão teria lhe chamado apenas para dar um "susto" em Eliza. Ainda segundo a delegada, Jorge contou ao magistrado que presenciou a execução de Eliza. Ela fala que se recorda te ter ouvido algo sobre "desossar" o corpo.

17:03
A delegada diz que a primeira vez que esteve com Jorge Luiz Rosa, primo do goleiro Bruno, foi em Minas Gerais, quando seria inquerido pelo juiz Elias Charbil.

17:02
Delegada diz que ela, Alessandra Wilke, Edson Moreira e Wagner Pinto foram responsáveis por redigir o relatórios das investigações. Todos são da Polícia Civil de Minas Gerais. tão menor estava à vontade perante o juiz.

17:01
De frente para juíza, delegada Ana Maria responde a perguntas do promotor.


Renato Caldeira/ TJMG
16:57
Ércio Quaresma volta ao plenário.

16:57
Henry Wagner questiona se era preciso dividir as investigações com outros delegados por causa da complexidade dos fatos. Ela confirma que havia necessidade da divisão de tarefas.Ana Maria diz que a presidência das apurações eram de Alessandra Wilke, mas que os superiores - Wagner Pinto e Edson Moreira- também coordenavam algumas ações. Segundo ela, as informações colhidas por cada autoridade policial eram compartilhadas.

16:49
Com jurados escolhidos, delegada é ouvida como informante em júri.Leia reportagem

16:48
O depoimento da delegada continua. Ela conta que, por causa da repercussão do caso, as investigaçōes passaram de Contagem para Belo Horizonte.

16:40
O promotor Henry Wagner começa a fazer perguntas à delegada. Ana Maria é ouvida na condição de informante. O TJMG esclarece que ela havia sido arrolada como testemunha de defesa e de acusação, porém pediu para falar na condição atual. A solicitação foi aceita pela juíza, informa o repórter Pedro Cunha.

16:35
A leitura relembra que, no último depoimento, a delegada disse que o policial aposentado José Lauriano chegou a ser ouvido e investigado, mas que não houve elementos que levassem ao indiciamento. Ela havia contado também que o filho de Bruno Fernandes e Eliza Samudio foi encontrado após denúncia anônima por telefone.

16:28
A leitura do depoimento agora se refere à oitiva de Dayanne Rodrigues feita pela delegada. Ao ser ouvida durante o júri de Bruno, a delegada descreveu o que a ex-mulher do atleta relatou à polícia. Agora, no julgamento de Bola, o depoimento é relembrado.

16:22
Juíza Marixa Fabiane Rodrigues preside o terceiro júri do caso Eliza.






Maurício Vieira/ G1
Após retomada da sessão, advogados conversavam ao lado de Bola.


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